quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Trindade - Yeshua (Jesus) é D'us? Provas de alterações de texto bíblico para embasar essa doutrina.

JOHAN J. WETTSTEIN

Uma das figuras mais controversas nas fileiras dos pesquisadores bíblicos no século XVIII foi J. J. Wettstein (1693-1754). Desde novinho, Wettstein se viu encantado pela questão do texto do Novo Testamento e suas múltiplas variações e perseguiu o assunto em seus primeiros estudos. No dia posterior a seu aniversário de 20 anos de idade, em 17 de março de 1713, defendeu tese na universidade de Basiléia sobre "A variedade de versões no texto do Novo Testamento". Entre outras coisas, o protestante Wettstein defendia que versões variantes "podem não ter um efeito debilitante sobre a fidedignidade ou integridade das Escrituras". A razão: Deus "pôs esse livro de uma vez por todas no mundo como um instrumento para a perfeição do caráter humano. Ele contém tudo o que é necessário para a salvação tanto da crença quanto da conduta". Nesse caso, versões variantes podem afetar pontos menores das Escrituras, mas a mensagem básica segue intacta, não importa que variante alguém perceba.(17)
Em 1715, Wettstein foi à Inglaterra (em uma turnê literária) e teve completo acesso ao Códice Alexandrino, do qual já ouvimos falar quando abordamos Bentley. Uma parte do manuscrito mereceu a atenção particular de Wettstein: era uma daquelas questões acessórias de conseqüências enormes: dizia respeito ao texto de uma passagem-chave do livro de I Timóteo.
A passagem em questão, I Timóteo 3, 16, fora usada durante muito tempo por defensores da teologia ortodoxa em apoio da visão segundo a qual o próprio Novo Testamento chama Jesus Deus. É que o texto, na maioria dos manuscritos, refere-se a Cristo como "Deus tornado manifesto na carne e justificado no Espírito". Como já indiquei no capítulo 3 deste livro, a maioria dos manuscritos abreviava os nomes sagrados (os chamados nomina sacra, e esse é o caso justamente aqui, onde o termo grego para Deus (ΘEOΣ é abreviado com duas letras, teta e sigma (ΘΣ, com uma linha traçada no topo das duas para indicar que se trata de uma abreviatura. Wettstein percebeu, ao examinar o Códice Alexandrino, que a linha sobre as duas letras fora feita em uma tinta diferente da que fora usada para as palavras circundantes, de onde se depreende que provinha de uma mão tardia (isto é, traçado por um copista posterior). Além disso, o traço horizontal do meio da primeira letra, Θ, não fazia realmente parte da letra, mas era uma linha que vazara desde o outro lado do velho velino. Em outros termos, em vez de se tratar de uma abreviatura (teta-sigma) de "Deus" (ΘΣ, a palavra era realmente formada por um ômicron e um sigma (ΘΣ), uma palavra completamente diferente, que significa simplesmente "quem". A redação original do manuscrito não falava, pois, de Cristo como "Deus manifestado na carne", mas de Cristo, "que foi manifestado na carne". De acordo com o testemunho antigo do Códice Alexandrino, Cristo deixa de ser explicitamente chamado de Deus nessa passagem.
Na seqüência de suas investigações, Wettstein encontrou outras passagens típicamente usadas para afirmar a doutrina da divindade de Cristo que, de fato, representavam problemas textuais. Quando esses problemas são resolvidos com fundamentos crítico-textuais, na maioria das vezes, referências á divindade de Jesus são excluídas. É o que ocorre, por exemplo, quando o famoso parêntese joanino (I João 5, 7-8) é removido do texto. E isso acontece em uma passagem, Atos 20,28, na qual muitos manuscritos falam da "Igreja de Deus, que ele obteve por seu próprio sangue". Aqui, outra vez, fala-se de Jesus como Deus. Mas, vez disso, no Códice Alexandrino e em alguns outros manuscritos, o texto fala da "Igreja do Senhor, que ele obteve por seu próprio sangue". Aqui Jesus é chamado de Senhor, mas não é explicitamente identificado com Deus.
Alertado contra dificuldade desse tipo, Wettstein começou a questionar seriamente as próprias convicções religiosas e foi se familiarizando com o problema segundo o qual o Novo Testamento raramente chega, se é que alguma vez chega, a chamar Jesus de Deus. E ele começou a se sentir incomodado com seus companheiros pastores e professores de sua cidade natal, Basiléia, que às vezes se confundiam na linguagem sobre Deus e Cristo - por exemplo, ao falar do Filho de Deus como se se tratasse do Pai, ou ao dirigir-se a Deus Pai na oração, falando de suas "sagradas chagas". Wettstein achava que era necessário ser mais rigoroso ao falar do Pai e do Filho, visto que não eram o mesmo.
A insistência de Wettstein nesses materiais começou a levantar suspeitas entre seus colegas, suspeitas que se confirmaram para eles quando, em 1730, Wettstein publicou uma discussão dos problemas do Novo Testamento grego como antecipação de uma nova edição que estava preparando. Inclusas entre as amostras de passagens de sua discussão estavam alguns dos textos disputados que eram usados pelos teólogos para fundamentar biblicamente a doutrina da divindade de Cristo. Para Wettstein, na realidade, esses textos tinham sido alterados justamente para incorporar essa perspectiva: os textos originais não podiam ser usados como apoio dessa doutrina.
Essa posição causou furor entre os colegas de Wettstein, muitos dos quais se tornaram seus adversários. Eles fizeram moções junto ao conselho municipal da Basiléia para que Wettstein não conseguisse autorização para publicar seu Novo Testamento grego, por eles classificado de "obra perigosa, indesejável, inútil"; e afirmavam que "o diácono Wettstein está pregando fora da ortodoxia, fazendo afirmações, em suas aulas, contrárias ao ensino da Igreja Reformada e tem em mãos as provas de um Novo Testamento grego no qual algumas perigosas inovações muito suspeitas de socinianismo [uma doutrina que negava a divindade de Cristo] virão à tona". Chamado a prestar contas de seus pontos de vista diante do conselho universitário, concluiu-se que ele defendia posições "racionalistas" que negavam a inspiração plenária das Escrituras e a existência do mal e dos demônios e insistia em obscuridades escriturísticas.
Wettstein foi, então, destituído do diaconato cristão e obrigado a deixar a Basiléia. Por isso, foi estabelecer residência em Amsterdam, onde deu continuidade à sua obra. Posteriormente, queixou-se de que essa controvérsia toda forçou um atraso de vinte anos na publicação de sua edição do Novo Testamento grego (1751-1752).
Mesmo assim, era uma edição magnífica, que mantém todo o valor para os pesquisadores de hoje, mais de duzentos e cinqüenta anos depois. Nela, Wettstein imprime o Textus Receptus, mas também reúne um surpreendente conjunto de textos judeus, romanos e gregos, que são paralelos de afirmações encontradas no Novo Testamento e podem iluminar o sentido delas. Ele também cita um grande número de variantes textuais, aduzindo como prova cerca de vinte e cinco manuscritos maiúsculos e cerca de duzentos e cinqüenta minúsculos (quase três vezes o número a que Mill teve acesso), ordenando-os de modo muito claro, referindo cada maiúsculo com uma letra diferente em caixa alta e usando números arábicos para marcar os manuscritos minúsculos - um sistema de referência que se tornou padrão durante séculos e que ainda é, em sua essência, amplamente usado hoje.
A despeito do enorme valor da edição de Wettstein, a teoria textual que está por trás dela geralmente é vista como completamente ultrapassada. Wettstein ignorava os avanços metodológicos feitos por Bentley (para quem já trabalhadra, cotejando manuscritos) e Bengel (a quem considerava inimigo) e ainda afirmava que os antigos manuscritos gregos do Novo Testamento não mereciam crédito porque, a seu ver, tinham sido todos alterados em conformidade com os testemunhos latinos. Contudo, não há prova de isso ter acontecido e o resultado final de usar esse raciocínio como critério determinante de avaliação é que, quando alguém precisa decidir acerca de uma variante textual, o melhor procedimento não é ver o que os mais antigos testemunhos dizem (eles, de acordo com essa teoria, distanciaram-se completamente dos originais!), mas ver o que os mais recentes (os manuscritos gregos da Idade Média) dizem. Nenhum dos grandes pesquisadores do texto apóia essa teoria esquisita.
____________________________
17. HULBERT-POWELL, C. L. John James Wettstein, 1693-1754: an account of hislife, work, and some of his contemporaries. Londres: SPCK, 1938. p. 15-17.
DO LIVRO: BART D. EHRMAN, O que Jesus disse? O que Jesus não disse? Quem mudou a Bíblia e por quê, capítulo 4, A BUSCA DAS ORÍGENS, p. 122-126.


YESHUA (JESUS) É D'US?

Escrito por Igor Miguel Certa vez Yeshua foi questionado por um escriba, sobre qual era o principal dos mandamentos. Ele, sem hesitar, lhe respondeu: “Ouve Israel, ADONAI é nosso D'us, ADONAI é UM” (Mc 12:29 - Dt 6:4). Yeshua citou o mandamento central da fé do povo judeu, o fundamento do monoteísmo, a crença em Um Ùnico D’us. Este é um princípio básico das Escrituras, o fato de que não há espaço para deuses, mas para Um Único D’us, ADONAI. Porém tradicionalmente, o cristianismo vem compreendendo Jesus ou Yeshua dentro do conceito de trindade e comumente ouve-se cristãos afirmando que Jesus é D’us ou o próprio ADONAI (O PAI) em carne. Tais afirmações podem ser problemáticas se forem má formuladas, pois colocam em risco a fé monoteísta, produzindo assim uma doutrina que pode soar idólatra ou no mínimo triteísta. Pois afinal, se D’us é um e Seu nome é Adonai, como pode haver outro D’us chamado Jesus? Esta é uma pergunta lógica, que automaticamente produzirá uma outra: “Yeshua é D’us?” Antes de responder esta pergunta, deve-se primeiro refletir sobre o quê significa a palavra “D'us”. Ignorando o fato de que em português ela tem origem pagã, todos tem de alguma forma um conceito do quê esta palavra significa, ou a quem ela se refere. Mas, sabe-se que há diferentes “deuses”, tanto quanto existem diferentes religiões. Porém, ao se tratar do D'us da Bíblia, a que D'us ela está se referindo? Conforme o texto citado, o D'us Único da Bíblia é ADONAI. Para ser mais exato, Seu nome é formado por quatro consoantes hebraicas – Yud, Hei, Vav e Hei, que formaria o correspondente em português YHVH. Como se pode observar, o nome de D'us não tem vogais, o que o torna conseqüentemente impronunciável. Muitos na tentativa de transliterar este nome criaram expressões como Jeová, Javé, Yavé, Yahweh ou Yahú; todas criações de um nome completamente desconhecido, conforme a lingüística hebraica vem comprovando. Como vimos, o nome do D'us de Israel é impronunciável, sendo assim, foi criada uma forma alternativa de chamá-lo, neste caso, a expressão ADONAI, que quer dizer simplesmente “SENHOR”. Conclui-se então, que D'US é UM e seu nome é YHVH (ADONAI). Partindo desta tese, retoma-se a pergunta inicial: “YESHUA (JESUS) É D'US?”. Se esta pergunta é formulada com o sentido de “YESHUA (JESUS) É ADONAI?”, a resposta é: NÃO! Por quê? Por um motivo simples, o próprio Yeshua deixou claro em várias citações sua distinção do PAI (ADONAI); veja este exemplo: "Em verdade, em verdade, digo-vos que o Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma, se não vir fazer o Pai; porque tudo o que o Pai faz o Filho faz igualmente. Porque o Pai ama o Filho e lhe mostra tudo o que faz; e Ele lhe mostrará maiores obras do que estas para que vos maravilheis. Porque, assim como o Pai ressuscita os mortos e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer. E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo" (João 5.19-22). Este texto é muito interessante, pois demonstra claramente que Yeshua e o Pai possuem funções distintas e que o poder dEle depende completamente de Adonai, como diz o trecho: “[...] o Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma [...]”. Além disso, também fica claro que existe uma poderosa unidade entre ambos - unidade não no sentido de serem a mesma 'entidade', mas de parceria, união - [...] porque tudo o que o Pai faz o filho faz igualmente [...]. Por isto em outro trecho, Yeshua dirá “Eu e o Pai somos UM”. O que se percebe é que Yeshua tem uma autoridade divina – o que não o transforma no PAI. Porém, esta depende profundamente de ADONAI, Ele não tem autoridade ou poder divino por si só, ele depende da unidade com Seu Pai. Outro detalhe importante é perceber a submissão de Yeshua, pois como ele mesmo disse: “[...] vou e volto para junto de vós. Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que eu vá para o Pai, pois O PAI É MAIOR DO QUE EU” (João 14:28). Isto deve ficar claro, pois o problema é que a doutrina da trindade, vem ignorando o fato importante de que Yeshua está submetido à autoridade do Pai (ADONAI), e que o PAI, conseqüentemente é maior do que o Filho. Existe um caráter hierárquico aqui. Agora, voltando à pergunta, “Yeshua é D'us”? Se esta sentença tiver o mesmo sentido de perguntas como: “Yeshua é divino”? ou “Yeshua possui atributos divinos”? ou ainda “Yeshua tem autoridade divina?”. Se ela for formulada com estes significados, não há problemas em responder que SIM, Yeshua é D’us (divino). Pois de fato, Yeshua tem atributos e autoridade divinas, mas não porque ele é o PAI, ou ADONAI, mas, porque o PAI lhe concedeu tal poder – como foi visto em texto anteriormente citado. Vale fazer outra citação antes de prosseguir: “No princípio era o Verbo, o Verbo estava com D'us, e o Verbo era D'us” (João 1:1). Este texto significa que lá em Gênesis (Bereshit em hebraico) a PALAVRA (gr. LOGOS ou hb. DAVAR) estava com D’us, sabe-se que ela é YESHUA (JESUS), porém o texto ainda diz que Ele O VERBO (A PALAVRA) era D'us. Não seria esta uma refutação a teoria apresentada neste texto? De forma alguma! Basta observar a estrutura deste versículo em grego. Toda vez que se usa um termo grego para se referir a um substantivo, usa-se um artigo definido antes dele, a ausência deste artigo indefine automaticamente o substantivo. Por exemplo, quando o substantivo masculino ocorre (em grego) e se quer fazer uso de um artigo definido, usa-se a expressão “rô” 1. O estranho é que neste texto João, o final da sentença está: “kai (e) théos (D'us) en (era) ró (o) logos (verbo)”. Observe a ausência do artigo “ró” antes de D'us (théos), já antes da palavra “logos” ele ocorre. Como no grego a ausência de artigo definido, indica automaticamente indefinição, daí que alguns grupos concluíram a tradução do texto como “um D'us” – os Testemunhas de Jeová por exemplo – traduzindo o texto com um artigo indefinido antes de theós. Porém, esta tradução também é errada, uma solução simplista e que fere a idéia de um único D'us. Pois, ao por D'us no indefinido “um”, supõe-se a existência de outros deuses, e aí cai-se novamente no 'politeísmo'. Finalmente, qual seria a solução para este texto? Qual seria a melhor tradução? Devemos lembrar que o evangelho de João possui um grego muito pobre, provavelmente escrito por alguém que tinha pouco domínio da língua, conforme esclarece o Dr. Russel Champlim: “O grego ali usado é próprio de um autor que falava o aramaico (sic) [hebraico], e que adquiriu o grego como segundo idioma. Há muitos erros gramaticais no original...” (CHAMPLIM, R.N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Ed. Candeia, São Paulo: 1995, Pg. 544). O que parece é que João queria usar o substantivo theos (D'us) como um adjetivo, não no sentido do 'verbo ser D'us', mas, que o 'verbo é DIVINO'. O que esclarece definitivamente o texto. Fato é, João não estava dizendo através deste texto que Yeshua é ou era ADONAI. Mas, que Ele é divino, o que muda completamente o sentido do versículo. Para entender definitivamente a função de Yeshua, deve-se usar o princípio da representatividade. Yeshua REPRESENTA o Pai. Por ser seu representante legal é também possuidor da autoridade dAquele a quem representa, é divino, não no sentido de ser o PAI, mas no sentido de vir do D'US ADONAI. Por isto a Bíblia o chama de “D'US FORTE” (Isaías 9:5) e “D'US CONOSCO – EMANUEL” (Isaías 7:14). Pois, YESHUA 'REPRESENTA' ADONAI ENTRE NÓS, sendo assim, quem honra o Filho, honra o Pai (João 5:23). Existem vários textos que demonstram este caráter representativo de Yeshua, vejamos: “... o qual (Messias) é a imagem do D’us invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl. 1:15). Aqui o Messias é a “imagem do D’us invisível”, ninguém pode ver ao Eterno (YHVH), mas todos podemos vê-lo em Seu Filho o Messias Yeshua. Outro texto interessante é o que está em Hebreus 1:3: “Ele, que é o resplendor da glória e a expressão do Seu Ser”. Vale observar a má tradução feita pelas versões Almeidas (ARC e ARA) que colocam o versículo como: “... a expressão ‘exata’ do Seu ser...” esta palavra – exata – simplesmente não existe no original, a palavra grega aqui é ‘character’ que foi melhor traduzida pela versão americana King James como sendo: “a imagem expressa do Seu ser”. Yeshua é a uma expressão cognoscível, em que é possível conhecer D’us (YHVH). D’us o Pai, o ETERNO (YHVH) é intenso, é icongnoscível, é extenso, transcendente, enorme, é Eterno ou como dizem os cabalistas o EIN-SOF (Sem Fim), nem um homem em seu estado de mortalidade pode conhecê-lo, por isto enviou Ele um mediador (um representante), no qual é possível perceber todos os Seus atributos de uma forma compreensível a mente e as condições espirituais do homem. O D’us icongnoscível se torna congnoscível através de Seu Ungido o Messias YESHUA. Por isto João diz: “Ninguém jamais viu a D’us; o Filho unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou” (João 1:18) [Observação sobre as versões que põe este verso como: ‘... o D-us o unigênito o revelou...’ estão no final do artigo na nota #2]. Ninguém jamais viu a D’us, por Isto agora podemos vê-lo em Seu filho, é como o próprio Yeshua disse em Mateus 11:27 “... ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar”. Aí reside o que chamo de “Divindade Representativa” – ninguém pode conhecer o Pai, ninguém pode percebê-lo, Ele é incompreensível se o vermos em nossas limitações intelectuais e espirituais, por isto Ele enviou seu FILHO em quem habita corporalmente (em forma de corpo) sua plenitude, a fim de torna-se compreensível aos olhos humanos. Assim, o D’us único revela seu poder e atributos através de seu Ungido. Chocante para os que formulam D’us dentro do conceito trinitariano é pensar na possibilidade que Yeshua (Jesus) tem um D’us, sim, Paulo faz menção a isto quando diz: “Bendito seja o D’US, e PAI de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias...” (II Co 1:3 e Ef 1:3). Como pode Ele ser o D’us de si mesmo? Encerra-se dizendo: “Depois virá o fim, quando houver entregado [YESHUA] o Reino a D-us, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império e toda a potestade e força. Porque convém que [YESHUA] reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Porque todas as coisas (o Messias) sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua Aquele [O PAI] que sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas [A YESHUA], então também o mesmo Filho se sujeitará Àquele [AO PAI – ADONAI] que todas as coisas lhe sujeitou, para que D-us seja tudo em todos” (I Co.15:24). Este texto significa que D’us (O PAI) deu autoridade máxima a Yeshua nestes tempos, para destruir principados, aniquilar impérios, para subjugar o inimigo e conquistar o Reino, finalmente, quando o Messias cumprir sua missão, Ele devolverá o Reino pronto para PAI, para que ELE (D’US – ADONAI) seja tudo em todos. 1 - “Rô” (aspiração áspera + ómicron) ocorre quando o substantivo está no nominativo, quando se está no acusantivo é o artigo “ton”(tau + ómicron + ní). Nos substantivos femininos são outras ocorrências. 2 - As versões Almeida em Português adotaram a tradução “D-us Unigênito”, tradução esta rejeitada por várias versões clássicas e modernas, como a King James, a NVI e outras. Pois em alguns manuscritos antigos ocorre como “Filho Unigênito” e João raramente usa a expressão em grego para unigênito (monoguêne gr.) ligado a “D-us”, o sempre faz ligado a “Filho”. Como os manuscritos antigos do N.T. abreviavam nomes sagrados como “D-us”, “Filho”, “Israel”, (isto é chamado entre os estudiosos de nomina sacra), a similaridade das duas letras minúsculas Teta e Sigma que juntas eram uma abreviação para a palavra “D-us” e as letras Ypsilon e Sigma, que juntas eram uma abreviação para a palavra “FILHO”, poderiam ser facilmente confundidas por um tradutor. Daí a ocorrência em alguns manuscritos traduzirem o versículo como “Filho” e outras como “D-us”. Como João nunca usa a expressão “Unigênito” associada a D’us, mas várias vezes associada a Filho, as boas traduções não usam mais esta versão: “O D-us unigênito o revelou” e sim “O Filho unigênito o revelou...”. http://www.ensinandodesiao.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=90&Itemid=28
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Maranata! O Senhor Salvador, Yeshua (Jesus), vem!






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"...assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus..." (I Tes. 2: 4)


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O Senhor Jesus voltará para encontrar-se com uma Igreja que vive como um Corpo, guiada pelo Cabeça, o Senhor Jesus Cristo, por meio do Espírito Santo - A IGREJA FIEL, invisível!. Saiba mais.


E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. (Mt. 24: 37 - 39)

"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mt. 26: 41, Mc. 14: 38)

"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;..." (Hb. 12: 14)

"Se me amais, guardai os meus mandamentos." (João 14: 15)
































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O MJBI (Instituto Bíblico Judaico-Messiânico), é uma escola aberta a judeus e gentios (não-judeus) que crêem em Yeshua (Jesus) como o Messias ou aos que desejam se aprofundar a respeito dEle em uma abordagem judaica no contexto histórico e lingüístico dos originais.




Sincretismo religioso, relativismo, heresias e apostasia dos últimos tempos

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; (Mateus 24: 4)

"Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;" (1 Timóteo 4:1-2)

ABRAÇE A IGREJA CUJA MENSAGEM CENTRAL É:


  • Yeshua (Jesus) Senhor Salvador, único caminho que leva o homem a D'us;

  • Vida Eterna (Mt. 19: 16; Jo. 10: 10);

  • Santificação - A essência da Lei é santificação pois mostra o que é pecado (Hb. 12: 14, Rm. 7: 7, 12);

  • A volta de Yeshua (Jesus) (Mt. 24: 42; 25);

As promessas de D'us para esta vida? A Palavra de D'us nos diz: "Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão." (Salmos 37: 25). Bençãos como curas, milagres, expulsa de demônios, entre outras, são frutos de uma vida santificada (At. 19: 13).

E FUJA DAS IGREJAS QUE VIVEM PREGANDO:


  • Felicidades para esta vida (prosperidade, sucesso financeiro, sucesso no casamento, etc.);

  • Libertações, correntes (macumba, maus olhares, feitiçaria, demônios, onde os espíritos malignos vivem se manifestando - quem tem que manifestar na igreja é o Espírito Santo conf. Mt. 3: 11 e I Cor. 12), etc.);

  • Unção disso e daquilo, cair no espírito, etc. (O Espírito Santo manifesta na Igreja conforme Mt. 3: 11 e I Cor. 12). " Saiba mais.

"No início, a igreja era um grupo de homens e mulheres centrados no Cristo vivo. Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia. Depois, chegou até Roma e tornou- se uma instituição. Em seguida, à Europa, e tornou-se uma cultura. E finalmente, chegou à América,e tornou-se business." Pr. Richardson Halverson, capelão do senado americano.




Restaurando a Igreja do Primeiro Século, nosso referencial inconteste!


Como era, qual o contexto em que estava inserida e o que praticava.


Fundamentalmente, judeus vivendo como judeus zelosos da Lei de D'us e gentios como gentios sem serem judaizados. Mas isto é bíblico? Sim. Veja a seguir o que diz a Bíblia Sagrada a respeito.


ATOS 21


(Palavras ditas pelos anciãos da Igreja de Jerusalém na recepção de Paulo na casa de Tiago.)


20 E, ouvindo-o (Paulo) eles (anciãos), glorificaram ao Senhor, e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus há que crêem, e todos são zeladores da lei.


25 Todavia, quanto aos que crêem dos gentios, já nós havemos escrito, e achado por bem, que nada disto observem; mas que só se guardem do que se sacrifica aos ídolos, e do sangue, e do sufocado e da prostituição.


Por que no I Concílio de Jerusalém (At. 15) só citaram as quatro leis do verso 25 acima para os gentios e não falaram de outros mandamentos como guardar o sábado (mudado para o domingo no Séc. IV), não matar, não roubar, não adulterar, etc.? Porque isso já fazia parte da cultura dos cristãos gentílicos naquela época.


Pesquisando poderemos descobrir mais e mais sobre a Igreja do Século I, específicamente até a destruição do Templo em Jerusalém.


Caminhos obscuros, tortuosos e de trevas que o cristianismo tomou após afastar-se de Jerusalém, dos judeus crentes em Yeshua (Jesus) zeladores da Santa Lei de D'us, ou seja de suas raízes judaicas da fé (entenda: ao afastar-se da Lei de D'us):


Após a destruição do Segundo Templo e, sobretudo, a partir do Século II, teve início, possivelmente por zelo e até inconscientemente, o anti-semitismo cristão pela maioria dos chamados pais da Igreja com consequencias cruéis e desastrosas tanto para cristãos como para judeus. Para os cristãos: morte espiritual ao deixarem Jerusalém ou seja suas raízes judaicas da fé e indo para as trevas (Roma), enveredando-se por caminhos obscuros do paganismo e da idolatria, passando a fazer e a adorar imagens de escultura, pecado que D'us mais abominou na história do seu povo. Para os judeus: morte física. Milhões e milhões de judeus mortos nas fogueiras da inquisição, nos pogroms soviético, culminando com o Holocausto.


Os cristãos ao se afastarem de suas raízes judaicas da fé, deixaram de estudarem e praticarem a Lei de D'us conforme tradição estabelecida após o retorno a Israel do exílio da Babilônia quando o escriba Esdras e o governador Neemias reorganizaram o povo e prescreveram que a Torá fosse lida em público, e as passagens traduzidas e comentadas em aramaico. Este estudo semanal da Torá ficou conhecido como parashá (porção em hebraico). Assim a bendita Lei que aponta o pecado que nos separa de D'us estava sempre em evidência e conhecida por todos trazendo temor e tremor aos corações, por fim a santificação do povo, razão de ser da Lei. Isto foi o que de mais precioso os cristãos perderam com o anti-semitismo feroz ou seja a base e fundamento da fé. “O Novo Testamento sem o Antigo é tão impossível quanto o segundo pavimento de uma casa sem o primeiro, o Antigo sem o Novo sendo tal e qual uma casa sem teto”. (Judeu David Stern).


Passados mil e quinhentos anos nas trevas, "Lutero – cuja Reforma originou-se de uma rebelião contra a influência pagã de Roma sobre a fé cristã – foi incapaz de levar a igreja de volta às suas raízes judaicas e à sua origem em Jerusalém. Curiosamente, em vez de Jerusalém e os ensinos dos apóstolos terem se tornado o ponto central da Reforma, Genebra e os ensinos de Calvino e outros reformadores ocuparam o centro do Protestantismo." Finalmente, a Reforma deu no que deu, heresias e mais heresias sob a sigla Neopentecostalismo.


"No início, a igreja era um grupo de homens e mulheres centrados no Cristo vivo. Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia. Depois, chegou até Roma e tornou- se uma instituição. Em seguida, à Europa, e tornou-se uma cultura. E finalmente, chegou à América,e tornou-se business." Pr. Richardson Halverson, capelão do senado americano.



Judeus vivendo como judeus e gentios como gentios, congregando juntos em um só Corpo (de Cristo), a Igreja.


"...É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás." (Rm. 7: 7)


"E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom." (Rm. 7: 12)


Jesus reforçou a Lei de D'us com mais rigor (Mt. 5: 28) e condenou o legalismo (Mt. 23: 23).


"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;" (Hb. 12: 14)



Bençãos para quem tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.

SALMO 1


1 BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 2 Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 3 Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. 4 Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
5 Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
6 Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.


Reflexão:


"Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;" (João 5: 39).


"Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus." (Mateus 22: 29)


Que Escrituras são estas que o judeu Yeshua (Jesus) e os apóstolos judeus se referiam?


Estas Escrituras eram senão as Escrituras hebraicas do Antigo Testamento, pois até então não havia sido formado o cânon do Novo Testamento.


“O Novo Testamento sem o Antigo é tão impossível quanto o segundo pavimento de uma casa sem o primeiro, o Antigo sem o Novo sendo tal e qual uma casa sem teto”. (Judeu David Stern). A fé baseada somente no Antigo ou no Novo Testamento não tem sustentação, razão do fracasso da Reforma Protestante.


Jesus condenou veementemente o legalismo dos fariseus (religiosos) e jamais a Lei de D'us, cuja essência é santificação. "Segui a paz com todos, e asantificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;" (Hb. 12: 14)


"Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás." (Rm 7: 7)


"E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom." (Rm. 7: 12)


Leis para os gentios, goys (não judeus)


Nossos irmãos mais velhos, os judeus, podemos assim chamá-los, foram escolhidos para serem luz entre as nações (Isaías 42:6-7). Esta profecia se cumpriu pois os autores de cada livro da Bíblia foram judeus, consequentemente, os judeus são autoridades naturais da Bíblia. Nosso Senhor Salvador Yeshua (Jesus) é judeu porque está vivo, os apóstolos foram judeus. As Boas Novas começou com judeus e não é de duvidar que o último avivamento na Terra terminará com os judeus. Maranata! O Senhor Salvador vem!


Israel nunca deixará de existir


"Assim diz o Senhor, que dá o sol para a luz do dia, e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim diz o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR." Jr. 31: 35 - 37


Voltando à Igreja do 1º Século


Restauração da Igreja


Judaizar? O que é isso?





O Novo Testamento Judaico por David Stern


Mais que uma obra sobre judeus, este é um livro judaico feito por judeus, para judeus e gentios. Sua personagem central, o Messias Yeshua (Jesus), era e é um judeu. A expiação vicária, a salvaçaõ, a imersão (batismo), a nova aliança e o verdadeiro conceito de Messias são todos temas judaicos. Em suma, o Novo Testamento tem como alicerce e ao mesmo tempo completa as escrituras hebraicas. Clique aqui para adquirí-lo.




Comentário Judaico do Novo Testamento por David Stern



944 páginas



Finalmente no Brasil e em português, o famoso comentário, versículo por versículo, do Novo Testamento no contexto JUDAICO, elaborado por David Stern. Nesta obra memorável e já conhecida mundialmente, o autor oferece aos estudiosos da Bíblia uma visão completa da cultura, da teologia e da geografia de Israel dos dias de Yeshua. Foram necessárias décadas de estudo e pesquisas nas línguas hebraica, grega e aramaica para proporcionar o máximo de entendimento dos textos originais.


Entenda as difíceis passagens do Novo Testamento em seu contexto original, restaurando o verdadeiro conhecimento bíblico dos apóstolos. Adquira este compêndio teológico e restaure as raízes bíblicas e judaicas da verdadeira fé cristã. Clique aqui para adquirir.




A Igreja do Primeiro Século era também a Obra do Espírito Santo


Esta é a parte mais importante da Restauração da Igreja. Se não for Obra do Espírito Santo não há Restauração. Atos dos Apóstolos está repleto de textos mostrando o Espírito Santo guiando a Igreja.


"Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito." (João 14: 26)


"E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo." (Mt. 3: 11)


"Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos terão sonhos; E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão; Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar." (At. 2: 16 a 18, 39)


"Em sua eterna sabedoria e graça, Deus decidiu conceder à Igreja todos os instrumentos espirituais necessários à Sua edificação: os 9 dons espirituais (I Cor. 12: 8 - 11) – palavra de sabedoria, palavra de conhecimento, fé, dons de curar, operações de milagres, profecia, discernimento de espíritos, variedade de línguas e interpretação de línguas - e os 5 ministérios (Ef. 4: 11)- apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre." Saiba mais.


"...uma obra...". Nem duas, nem três. Inacreditável! Projeto de D'us.



O Filho Amado























Rádio Semear Brasil





















Rádio Transmundial





















BBN Internacional




Músicas judaico messiânicas



















WSTW.fm










Sounds of Shalom





Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se não me lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria." (Sl. 137: 5 - 6).


Nossos irmãos mais velhos, os judeus, foram escolhidos para serem luz entre as nações (Isaías 42:6-7). Se temos hoje a Bíblia Sagrada (AT/NT) em nossas mãos, graças aos judeus. Os autores de cada livro da Bíblia foram judeus. Nosso Senhor Salvador (Yeshua) é judeu porque está vivo, os apóstolos foram judeus. As Boas Novas começou com judeus e não é de duvidar que o último avivamento na Terra terminará com os judeus. Maranata! O Senhor Salvador vem!




HOLOCAUSTO - Para que o mundo jamais esqueça!!!

Israel nunca deixará de existir


"Assim diz o Senhor, que dá o sol para a luz do dia, e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim diz o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR." Jr. 31: 35 - 37



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