Texto Bíblico:- 2 Timóteo 3: 10 – 17
INTRODUÇÃO
Afirmou Thomas Browne que a Bíblia Sagrada, além de ser a Palavra de Deus, é a mais sublime obra literária já produzida. Somos constrangidos a concordar com Browne. Tudo nela é singular: estilo, correção, graça e proposta. Sua singularidade, porém, acha-se no fato de ela ser a Palavra de Deus. Que outro livro pode fazer semelhante reivindicação? Embora produzida no contexto histórico e cultural judaico, ninguém haverá de negar-lhe a universalidade. É o único livro contemporâneo de toda a humanidade; sua mensagem não se perde com o tempo.
Nesta lição, estudaremos a Bíblia não propriamente como obra literária; estudá-la-emos como a Palavra de Deus. Se assim não a acolhermos, de nada nos adiantará exaltar-lhe as qualidades artísticas. Foi-nos ela entregue, a fim de que reconheçamos a Deus como o Ser Supremo por excelência e a seu Filho Unigênito como o nosso Salvador.
I - O QUE É A BIBLIA
Neste tópico, veremos o que é a Bíblia Sagrada. Em primeiro lugar, buscaremos uma definição etimológica à palavra Bíblia. Em seguida, constataremos o que pensam os liberais, os neo-ortodoxos e os teologicamente conservadores acerca das Sagradas Escrituras.
1. Definição etimológica. Originária do grego, a palavra Bíblia significa livros ou coleção de pequenos livros. Atribui-se a João Crisóstomo a disseminação desse vocábulo.
2. Posição liberal. Os teólogos liberais, contaminados por um racionalismo incrédulo e pernicioso, não reconhecem a Bíblia como a Palavra de Deus. Perdendo-se em especulações, asseveram que ela apenas a contém. Infelizmente, muitos desses mestres e doutores têm-se infiltrado em seminários dantes conservadores e vêm, de maneira sutil, desviando os alunos da verdade.
3. Posição neo-ortodoxa. Reagindo contra o liberalismo teológico, ensinam os neo-ortodoxos que a Bíblia torna-se a Palavra de Deus à medida que alguém, ao lêla. tem um encontro experimental com o Senhor. Apesar das aparências, tal posicionamento fere a santíssima fé
(Jd v.20). A Bíblia não se torna a Palavra a Deus; ela é a Palavra de Deus.
Portanto, erram aqueles que afirmam: “A Bíblia fechada é um simples livro; aberta, é a boca de Deus falando”. Nada mais errado; aberta ou fechada, a Bíblia é a Palavra de Deus inspirada e inerrante.
4. Posição ortodoxa. Os ortodoxos afirmamos que a Bíblia é a Palavra de Deus. Dessa forma, colocamo-la no lugar em que ela tem de estar: como a nossa suprema e inquestionável árbitra em matéria de fé e prática. Se a Bíblia o diz, é a nossa obrigação obedecê-la sem quaisquer questionamentos. Ela é soberana!
II - A INERRÂNCIA DA BÍBLIA
A melhor maneira de se compreender uma doutrina é buscar-lhe uma definição adequada. Sua conceituação, a partir daí, torna-se mais fácil e não pecará pela falta de clareza e objetividade. Vejamos, pois, de que forma haveremos de definir a doutrina da inerrância bíblica.
1. Definição etimológica. A palavra inerrância vem do vocábulo latino inerrância e significa, literalmente, qualidade daquilo que não tem erro.
2. Definição teológica. A inerrância bíblica é a doutrina, segundo a qual as Sagradas Escrituras não contêm quaisquer erros por serem a inspirada, infalível e completa Palavra de Deus (Sl 119.140). A Bíblia é inerrante tanto nas informações que nos transmite como nos propósitos que expõe e nas reivindicações que apresenta.
Sua inerrância é plena e absoluta. Isenta de erros doutrinários, culturais e científicos, inspira- nos ela confiança plena em seu conteúdo (Sl 19.7).
III - A INERRÂNCIA BÍBLICA
Uma mudança notável da terminologia que resultou dos debates na área da inspiração das Escrituras foi a preferência pelo termo “inerrância” ao invés de “infalibilidade”. Isso tem a ver com a insistência de alguns no sentido de que podemos ter uma mensagem infalível com um texto bíblico errante.
“Infalibilidade” e “inerrância” são termos empregados para se aludir à veracidade das Escrituras. A Bíblia não falha; não erra; é a verdade em tudo quanto afirma (Mt 5.17,18;
Jo 10.35). Embora tais termos nem sempre hajam sido empregados, os teólogos católicos, os reformadores protestantes, os evangélicos da atualidade (e, portanto, os pentecostais “clássicos”), têm afirmado ser a Bíblia inteiramente a verdade; nenhuma falsidade ou mentira lhe pode ser atribuída.
Clemente de Roma, Clemente de Alexandria, Gregório Nazianso, Justino, o Mártir, Irineu, Tertuliano, Origenes, Ambrósio, Jerônimo, Agostinho, Martinho Lutero, João Calvino, e um número incontável de outros gigantes da história da Igreja, reconhecem que a Bíblia foi, de fato, inspirada por Deus, e que é inteiramente a verdade. Preste atenção à afirmação enfática de alguns destes notáveis:
Agostinho: “Creio com toda a firmeza que os autores sagrados estavam totalmente isentos de erros”.
Martinho Lutero: “As Escrituras nunca erram”.... onde as Sagradas Escrituras estabelecem algo que deve ser crido, ali não devemos desviar-nos de suas palavras”.
João Calvino: “O registro seguro e infalível”. “A regra certa e inerrante”. “A Palavra infalível de Deus”. “Isenta de toda mancha ou defeito”.
Provavelmente, os dois acontecimentos mais significativos no tocante à doutrina da infalibilidade e da inerrância foram a declaração sobre as Escrituras na Afiança de Lausanne (1974) e a Declaração de Chicago (1978) do Concílio Internacional da Inerrância Bíblica.
A declaração de Lausanne oferece (segundo alguns) flexibilidade em demasia ao afirmar que a Bíblia é inerrante em tudo quanto afirma. (Isto é: pode haver coisas que não foram “afirmadas” na Bíblia.) Como resposta, a Declaração de Chicago afirmou: “A Escritura na sua inteireza é inerrante, e está livre de toda a falsidade, fraude ou logro, Negamos que a infalibilidade e inerrância da Bíblia limitam-se aos temas espirituais, religiosos ou redentores, excluindo-se as asseverações nos campos da história e das ciências”
A Declaração de Chicago foi adotada por uma convenção de quase trezentos estudiosos no seu esforço para esclarecer e fortalecer a posição evangélica a respeito da doutrina da inerrância. Consiste em dezenove Artigos de Afirmação e de Negação, e tem uma prolongada exposição final, que se propõe a descrever e explicar a inerrância de tal modo que não deixa nenhuma possibilidade de existir nenhum tipo de erro em qualquer parte da Bíblia.
Embora seja possível questionar se a inerrância é ensinada de modo dedutível nas Escrituras, conclui-se que o exame indutivo das Escrituras foi ensinado por Jesus e pelos escritores bíblicos.
Deve ficar claro, porém, que a autoridade da Bíblia depende da veracidade da inspiração, e não da doutrina de inerrância. Esta é uma inferência natural que segue a inspiração e é “tirada dos ensinos bíblicos, e tem o pleno apoio da atitude do próprio Jesus” Alguns têm sugerido que abrir mão da doutrina da inerrância é o primeiro passo para se abrir mão da autoridade da Bíblia.
A inerrância reconhece contradições, ou inconsistências, no texto, não como erros propriamente ditos, mas como dificuldades que poderão ser resolvidas ao serem conhecidos todos os seus dados relevantes. A possibilidade de se harmonizar trechos aparentemente contraditórios vem sendo demonstrada freqüentemente pelos estudiosos evangélicos que têm dedicado tempo e paciência, revendo dificuldades textuais à luz das novas descobertas históricas, arqueológicas e lingüísticas. (Devemos, no entanto, evitar harmonizações forçadas ou altamente especulativas.
A doutrina da inerrância é derivada mais da própria natureza da Bíblia do que de um mero exame dos seus fenômenos. “Se alguém crê que a Escritura é a Palavra de Deus, não pode deixar de crer que seja ela inerrante” Deus “soprou” as palavras que foram escritas, e Deus não pode mentir. A Escritura não falha porque Deus não pode mentir. Conseqüentemente, a inerrância é a qualidade que se espera da Escritura inspirada, O crítico que insiste em haver erros na Bíblia (em algumas passagens difíceis) parece ter outorgado para si mesmo a infalibilidade que negou às Escrituras.
Um padrão passível de erros não oferece nenhuma medida segura da verdade e do erro. O resultado de negar a inerrância é a perda de uma Bíblia fidedigna. Se for admitida a existência de algum erro nas Sagradas Escrituras, estaremos alijando a veracidade divina, fazendo a certeza desaparecer.
IV - A DEFINIÇÃO DE INERRÂNCIA
Embora os termos “infalibilidade” e “inerrância” tenha sido, historicamente, quase que sinônimos do ponto de vista da doutrina cristã, muitos evangélicos têm preferido ora um termo, ora outro. Alguns preferem “inerrância” para se distinguirem dos que sustentam poder a “infalibilidade” referir-se à veracidade da mensagem da Bíblia, sem necessariamente indicar que a Bíblia não contém erros.
Outros preferem “infalibilidade” a fim de evitar possíveis mal-entendimentos em virtude de uma definição demasiadamente limitada da “inerrância”. Atualmente, o termo “inerrância” parece estar mais em voga que “infalibilidade”. A série de declarações que se segue, portanto, é uma tentativa de se delimitar a definição de inerrância verbal que teria ampla aceitação na comunidade evangélica.
1. A verdade de Deus é expressada com exatidão, e sem quaisquer erros, nas próprias palavras da Escritura ao serem usadas na construção de frases inteligíveis.
2. A verdade de Deus é expressada com exatidão através de todas as palavras da totalidade da Escritura, e não meramente através das palavras de conteúdo religioso ou teológico.
3. A verdade de Deus é expressada de modo inerrante somente nos autógrafos (escritos originais), e de modo indireto, nos apógrafos (cópias dos escritos originais).
4. A inerrância dá lugar à “linguagem de aparência”, aproximações e várias descrições não contraditórias, feitas a partir de perspectivas diferentes. (Por exemplo, dizer que o sol se levanta não é um erro, mas uma descrição perceptiva e reconhecida.)
5. A inerrância reconhece o uso de linguagem simbólica e figurada, e uma variedade de formas literárias para se transmitir a verdade.
6. A inerrância entende que as citações no Novo Testamento de declarações do Antigo Testamento podem ser paráfrases, sem a intenção de serem traduções literais.
7. A inerrância considera válidos os métodos culturais e históricos de se relatar coisas tais como genealogias, medidas e estatísticas ao invés de exigir os métodos de precisão da moderna tecnologia. Esperamos que, com base dessas declarações, poderemos construir um conceito de inerrância que evite os extremos, sem deixar de levar em conta o testemunho que a própria Escritura oferece no tocante à sua própria exatidão e veracidade. Mesmo assim, nossas tentativas de definir a inerrância não são inerrantes em si mesmas. Por isso, embora nos esforcemos para influenciar os outros para que aceitem a doutrina da inerrância, seria bom respeitarmos o conselho sábio e amoroso do acatado defensor da doutrina da inerrância, Kenneth Kantzer:
“Os evangélicos conservadores, principalmente, devem ser mui cuidadosos e evitar a confrontação direta com o erudito, ou seminarista hesitante, que se sente perturbado por problemas no texto bíblico, ou por algumas das conotações comuns à palavra inerrante”. Semelhantemente, deve-se compreender que “a inerrância bíblica não subentende que a ortodoxia evangélica se segue como conseqüência necessária da aceitação dessa doutrina”. Deve se seguir a interpretação correta e a verdadeira dedicação espiritual.
V - A INFALIBILIDADE DA BIBLIA
Ao tratar da infalibilidade da Palavra de Deus, ousadamente expressou-se Cari F. Henry: “Há apenas uma única coisa realmente inevitável: é necessário que as Escrituras se cumpram”. O que isto significa? Simplesmente, que a Bíblia é infalível.
1. O que é a infalibilidade. É a qualidade, ou virtude, do que é infalível; é algo que jamais poderá falhar.
2. Definição teológica. Doutrina que ensina ser a Bíblia infalível em tudo o que diz. Eis porque a Palavra de Deus pode ser assim considerada:
1) Suas promessas são rigorosamente observadas;
2) Suas profecias cumprem-se de forma detalhada e clara (haja vista as Setenta Semanas de Daniel);
3) O Piano de Salvação é executado apesar das oposições satânicas. Nenhuma de suas palavras jamais caiu, nem cairá, por terra.
3. A Bíblia dá testemunho de sua infalibilidade. Leia com atenção as seguintes passagens: Dt 18.22; Dn 9.2; Mt 1.22; Mc 13.31; At 1.3.
VI - A INSPIRAÇÃO E A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS
2 Tm 3.16,17 = “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir para corrigir para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.”
O termo “Escritura”, conforme se encontra em 2 Tm 3.16, refere-se principalmente aos escritos do AT (3.15). Há evidências, porém, de que escritos do NT já eram considerados Escritura divinamente inspirada por volta do período em que Paulo escreveu 2 Tm (1 Tm 5.18,
cita Lc 10.7; = 2 Pe 3.15,16). Para nós, hoje, a Escritura refere-se aos escritos divinamente inspirados tanto do AT quanto do NT, i.e., a Bíblia. São (os escritos) a mensagem original de Deus para a humanidade, e o único testemunho infalível da graça salvífica de Deus para todas as pessoas.
(1) Paulo afirma que toda a Escritura é inspirada por Deus. A palavra “inspirada”
(gr. theopneustos) provém de duas palavras gregas: Theos, que significa “Deus”, e pneuo, que significa “respirar”. Sendo assim, “inspirado” significa “respirado por Deus”. Toda a Escritora, portanto, é respirada por Deus; é a própria vida e Palavra de Deus. A Bíblia, nas palavras dos seus manuscritos originais, não contém erro; sendo absolutamente verdadeira, fidedigna e infalível. Esta verdade permanece inabalável, não somente quando a Bíblia trata da salvação, dos valores éticos e da moral, como também está isenta de erro em tudo aquilo que ela trata, inclusive a história e o cosmos (cf. 2 Pe 1.20,21; note também a atitude do salmista para com as Escrituras no Sl ll9).
(2) Os escritores do AT estavam conscientes de que o que disseram ao povo e o que escreveram é a Palavra de Deus (ver Dt 18.18; 2 Sm 23.2; Repetidamente os profetas iniciavam suas mensagens com a expressão: “Assim diz o Senhor”.
(3) Jesus também ensinou que a Escritura é a inspirada Palavra de Deus até em seus mínimos detalhes (Mt 5.18). Afirmou, também, que tudo quanto Ele disse foi recebido da parte do Pai e é verdadeiro (Jo 5.19,30,31; 7.16; 8.26).Ele falou da revelação divina ainda futura (i.e., á verdade revelada do restante do NT), da parte do Espírito Santo através dos apóstolos (Jo 16.13; cf. 14.16,17; 15.26,27).
(4) Negar a inspiração plenária das Sagradas Escrituras, portanto, é desprezar o testemunho fundamental de Jesus Cristo (Mt 5.18; = 15.3-6; = Lc 16.17; = 24.25-27,44;45; = J0 10.35), do Espírito Santo (Jo 15.26; = 16.13; =1 Co 2.12-13; = 1 Tm 4.1) e dos apóstolos (3.16; 2 Pe 1.20,21). Além disso, limitar ou descartar a sua inerrância é depreciar sua autoridade divina.
(5) Na sua ação de inspirar os escritores pelo seu Espírito, Deus, sem violar a personalidade deles, agiu neles de tal maneira que escreveram sem erro =(3.16; = 2 Pe 1.20,21; ver 1 Co 2.12,13 notas).
(6) A inspirada Palavra de Deus é a expressão da sabedoria e do caráter de Deus e pode, portanto, transmitir sabedoria e vida espiritual através da fé em Cristo (Mt 4.4; =
Jo 6.63; = 2 Tm 3.15; = 1 Pe 2.2).
(7) As Sagradas Escrituras são o testemunho infalível e verdadeiro de Deus, na sua atividade salvífica a favor da humanidade, em Cristo Jesus. Por isso, as Escrituras são incomparáveis, eternamente completas e incomparavelmente obrigatórias. Nenhuma palavra de homens ou declarações de instituições religiosas igualam-se à autoridade delas.
(8) Qualquer doutrina, comentário, interpretação, explicação e tradição deve ser julgado e validado pelas palavras e mensagem das Sagradas Escrituras (ver Dt 13.3 nota; ).
(9) As Sagradas Escrituras como a Palavra de Deus devem ser recebidas, cridas e obedecidas como a autoridade suprema em todas as coisas pertencentes à vida e à piedade (Mt 5. 17-19 = Jo 14.21; = 15.10; = 2 Tm 3.15,16; ver Ex 20.3 nota). Na igreja, a Bíblia deve ser a autoridade final em todas as questões de ensino, de repreensão, de correção, de doutrina e de instrução na justiça(2 Tm 3.16,17). Ninguém pode submeter-se ao senhorio de Cristo sem estar submisso a Deus e à sua Palavra como a autoridade máxima (Jo 8.31,32,37).
(10) Só podemos entender devidamente a Bíblia se estivermos em harmonia com o Espírito Santo. E Ele quem abre as nossas mentes para compreendermos o seu sentido, e quem dá testemunho em nosso interior da sua autoridade (ver 1 Co 2.12 nota;).
(11) Devemos nos firmar na inspirada Palavra de Deus para vencer o poder do pecado, de Satanás e do mundo em nossas vidas (Mt 4.4; = Ef 6.12,17; = Tg 1.21).
(12) Todos na igreja devem amar, estimar e proteger as Escrituras como um tesouro, tendo- as como a única verdade de Deus para um mundo perdido e moribundo. Devemos manter puras as suas doutrinas, observando fielmente os seus ensinos, proclamando a sua mensagem salvífica, confiando-as a homens fiéis, e defendendo-as contra todos que procuram destruir ou distorcer suas verdades eternas (ver Fp 1.16; 2 Tm 1.13,14 notas; 2.2; Jd 3). Ninguém tem autoridade de acrescentar ou subtrair qualquer coisa da Escritura (ver Dt 4.2 nota; Ap 22.19).
VII - A SUPREMACIA DA BIBLIA EM MATERIA DE FE E PRATICA
“A autoridade da Bíblia não provém da capacidade de seus autores humanos, mas do caráter de seu Autor”. Foi o que afirmou J. Blanchard. Ora, se a autoridade da Bíblia é absoluta, como haveremos de questioná-la? Vejamos, em primeiro lugar, o que é a autoridade.
1. Definição etimológica. Oriunda do vocábulo latino auto- rita tem, esta palavra significa: Direito absoluto e inquestionável de se fazer obedecer, de dar ordens, de estabelecer decretos e, de acordo com estes, tomar decisões e agir a fim de que cada decreto seja rigorosamente observado.
2. Definição teológica. Poder absoluto e inquestionável reivindicado, demonstrado e sustentado pela Bíblia em matéria de fé e prática. Tal autoridade advém-lhe do fato de ela ser a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus.
3. Testemunho da Bíblia a respeito de sua autoridade. Leia as seguintes passagens: = Is 8.20; = 30.21; = 1 Co 14.37.
IX - O TESTEMUNHO DA CIÊNCIA
A Ciência é definida como “um conjunto de leis e princípios obtidos através de observações e repetidas experimentações”. Ela não baseia seus argumentos em hipóteses, teorias ou idéias não confirmadas. Os grandes cientistas, Prouste Lavoisier afirmaram certa feita que “na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”. Essa declaração fortalece o fato de que por trás de toda a criação, está a ação da mente superior e criadora do Deus da Bíblia.
O relato bíblico sobre a Criação em Gênesis 1, recebe o apoio da Ciência, pois, a despeito da tentativa de alguns em desmenti-la, ninguém e nada têm conseguido apresentar alguma teoria secular ao relato bíblico. A Bíblia declara em Isaías que a terra é redonda (Is 40.22) e que o nosso planeta está suspenso sobre o vazio no ar (Jó 26.7) e a Ciência concorda com estas declarações. A Bíblia de modo singular, afirma que o Universo foi criado do nada pelo poder de Deus (Gn 1.1). As leis do Universo refletem vontade e a sabedoria de Deus, pois tudo1 quanto foi criado obedece ao Criador Eterno(Mt 8.27).
CONCLUSÃO
Como filhos de Deus, não podemos afastar-nos jamais das Sagradas Escrituras; destas, todos dependemos vitalmente. Quanto mais as lermos, mais íntimos seremos de seu Autor. Tem você lido regularmente a Bíblia? Tem-na estudado todos os dias? Se você realmente deseja um avivamento, comece a ler com redobrado fervor o Livro dos livros. Sem a Bíblia não pode haver avivamento.
Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus (auxiliar) Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados - MS 4° Trimestre 2008 - Tema: 9º Lição – A INERRÂNCIA DA BÍBLIA Teologia Sistemática Stanley M. Horton Bíblia de Estudo Pentecostal ano 1995 Bíblia de Estudo Genebra 1999 Lição Biblica CPAD ano 2006
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
A BIBLIA, É INERRANTE PALAVRA DE DEUS
Maranata! O Senhor Salvador, Yeshua (Jesus), vem!
"Deixo-vos a paz... Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." (Jo. 14: 27)
A Igreja do Primeiro Século em ação, os milagres acontecem!
Saudações Cristocêntricas aos ilustres visitantes
"...assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus..." (I Tes. 2: 4)
Direto da HaDérech (הדרך) - O Caminho, enquanto navega, ouça uma das rádios das principais denominações evangélicas e mensagens edificantes em áudio. Tem tv's também. Tudo à sua direita em relação à página. Saiba das últimas desta e de outras redes evangélicas na página principal da HaDérech (הדרך) - O Caminho.
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Igreja Cristã Maranata
Música, notícia e palavra relevante. Mais que palavras às 10, 14, 18 e 22 hs.
(Clique em Executar para tocar)
"O Senhor Salvador, Yeshua (Jesus), vem!"
O Arrebatamento
Pr. Cesino Bernardino - Visão da Igreja Fiel, invisível!!!
Se o livro de sua vida fosse fechado hoje, o que lhe caberia?
O Preparo da Igreja para a Volta de Jesus (Yeshua)
O Senhor Jesus voltará para encontrar-se com uma Igreja que vive como um Corpo, guiada pelo Cabeça, o Senhor Jesus Cristo, por meio do Espírito Santo - A IGREJA FIEL, invisível!. Saiba mais.
E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. (Mt. 24: 37 - 39)
"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mt. 26: 41, Mc. 14: 38)
"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;..." (Hb. 12: 14)
"Se me amais, guardai os meus mandamentos." (João 14: 15)
Assista a qualquer hora e quantas vezes quiser a parashá ministrada sempre no sábado anterior.
Você não pode perder esta benção!
Estude teologia a distância pelo
O MJBI (Instituto Bíblico Judaico-Messiânico), é uma escola aberta a judeus e gentios (não-judeus) que crêem em Yeshua (Jesus) como o Messias ou aos que desejam se aprofundar a respeito dEle em uma abordagem judaica no contexto histórico e lingüístico dos originais.
Sincretismo religioso, relativismo, heresias e apostasia dos últimos tempos
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; (Mateus 24: 4)
"Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;" (1 Timóteo 4:1-2)
ABRAÇE A IGREJA CUJA MENSAGEM CENTRAL É:
- Yeshua (Jesus) Senhor Salvador, único caminho que leva o homem a D'us;
- Vida Eterna (Mt. 19: 16; Jo. 10: 10);
- Santificação - A essência da Lei é santificação pois mostra o que é pecado (Hb. 12: 14, Rm. 7: 7, 12);
- A volta de Yeshua (Jesus) (Mt. 24: 42; 25);
As promessas de D'us para esta vida? A Palavra de D'us nos diz: "Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão." (Salmos 37: 25). Bençãos como curas, milagres, expulsa de demônios, entre outras, são frutos de uma vida santificada (At. 19: 13).
E FUJA DAS IGREJAS QUE VIVEM PREGANDO:
- Felicidades para esta vida (prosperidade, sucesso financeiro, sucesso no casamento, etc.);
- Libertações, correntes (macumba, maus olhares, feitiçaria, demônios, onde os espíritos malignos vivem se manifestando - quem tem que manifestar na igreja é o Espírito Santo conf. Mt. 3: 11 e I Cor. 12), etc.);
- Unção disso e daquilo, cair no espírito, etc. (O Espírito Santo manifesta na Igreja conforme Mt. 3: 11 e I Cor. 12). " Saiba mais.
"No início, a igreja era um grupo de homens e mulheres centrados no Cristo vivo. Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia. Depois, chegou até Roma e tornou- se uma instituição. Em seguida, à Europa, e tornou-se uma cultura. E finalmente, chegou à América,e tornou-se business." Pr. Richardson Halverson, capelão do senado americano.
Restaurando a Igreja do Primeiro Século, nosso referencial inconteste!
Como era, qual o contexto em que estava inserida e o que praticava.
Pesquisando poderemos descobrir mais e mais sobre a Igreja do Século I, específicamente até a destruição do Templo em Jerusalém.
Caminhos obscuros, tortuosos e de trevas que o cristianismo tomou após afastar-se de Jerusalém, dos judeus crentes em Yeshua (Jesus) zeladores da Santa Lei de D'us, ou seja de suas raízes judaicas da fé (entenda: ao afastar-se da Lei de D'us):
Após a destruição do Segundo Templo e, sobretudo, a partir do Século II, teve início, possivelmente por zelo e até inconscientemente, o anti-semitismo cristão pela maioria dos chamados pais da Igreja com consequencias cruéis e desastrosas tanto para cristãos como para judeus. Para os cristãos: morte espiritual ao deixarem Jerusalém ou seja suas raízes judaicas da fé e indo para as trevas (Roma), enveredando-se por caminhos obscuros do paganismo e da idolatria, passando a fazer e a adorar imagens de escultura, pecado que D'us mais abominou na história do seu povo. Para os judeus: morte física. Milhões e milhões de judeus mortos nas fogueiras da inquisição, nos pogroms soviético, culminando com o Holocausto.
Os cristãos ao se afastarem de suas raízes judaicas da fé, deixaram de estudarem e praticarem a Lei de D'us conforme tradição estabelecida após o retorno a Israel do exílio da Babilônia quando o escriba Esdras e o governador Neemias reorganizaram o povo e prescreveram que a Torá fosse lida em público, e as passagens traduzidas e comentadas em aramaico. Este estudo semanal da Torá ficou conhecido como parashá (porção em hebraico). Assim a bendita Lei que aponta o pecado que nos separa de D'us estava sempre em evidência e conhecida por todos trazendo temor e tremor aos corações, por fim a santificação do povo, razão de ser da Lei. Isto foi o que de mais precioso os cristãos perderam com o anti-semitismo feroz ou seja a base e fundamento da fé. “O Novo Testamento sem o Antigo é tão impossível quanto o segundo pavimento de uma casa sem o primeiro, o Antigo sem o Novo sendo tal e qual uma casa sem teto”. (Judeu David Stern).
Passados mil e quinhentos anos nas trevas, "Lutero – cuja Reforma originou-se de uma rebelião contra a influência pagã de Roma sobre a fé cristã – foi incapaz de levar a igreja de volta às suas raízes judaicas e à sua origem em Jerusalém. Curiosamente, em vez de Jerusalém e os ensinos dos apóstolos terem se tornado o ponto central da Reforma, Genebra e os ensinos de Calvino e outros reformadores ocuparam o centro do Protestantismo." Finalmente, a Reforma deu no que deu, heresias e mais heresias sob a sigla Neopentecostalismo.
"No início, a igreja era um grupo de homens e mulheres centrados no Cristo vivo. Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia. Depois, chegou até Roma e tornou- se uma instituição. Em seguida, à Europa, e tornou-se uma cultura. E finalmente, chegou à América,e tornou-se business." Pr. Richardson Halverson, capelão do senado americano.
"...É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás." (Rm. 7: 7)
"E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom." (Rm. 7: 12)
Jesus reforçou a Lei de D'us com mais rigor (Mt. 5: 28) e condenou o legalismo (Mt. 23: 23).
"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;" (Hb. 12: 14)
Bençãos para quem tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
SALMO 1
1 BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 2 Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 3 Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. 4 Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
5 Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
6 Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.
Reflexão:
"Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;" (João 5: 39).
"Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus." (Mateus 22: 29)
Que Escrituras são estas que o judeu Yeshua (Jesus) e os apóstolos judeus se referiam?
Estas Escrituras eram senão as Escrituras hebraicas do Antigo Testamento, pois até então não havia sido formado o cânon do Novo Testamento.
“O Novo Testamento sem o Antigo é tão impossível quanto o segundo pavimento de uma casa sem o primeiro, o Antigo sem o Novo sendo tal e qual uma casa sem teto”. (Judeu David Stern). A fé baseada somente no Antigo ou no Novo Testamento não tem sustentação, razão do fracasso da Reforma Protestante.
Jesus condenou veementemente o legalismo dos fariseus (religiosos) e jamais a Lei de D'us, cuja essência é santificação. "Segui a paz com todos, e asantificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;" (Hb. 12: 14)
"Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás." (Rm 7: 7)
"E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom." (Rm. 7: 12)
Leis para os gentios, goys (não judeus)
Nossos irmãos mais velhos, os judeus, podemos assim chamá-los, foram escolhidos para serem luz entre as nações (Isaías 42:6-7). Esta profecia se cumpriu pois os autores de cada livro da Bíblia foram judeus, consequentemente, os judeus são autoridades naturais da Bíblia. Nosso Senhor Salvador Yeshua (Jesus) é judeu porque está vivo, os apóstolos foram judeus. As Boas Novas começou com judeus e não é de duvidar que o último avivamento na Terra terminará com os judeus. Maranata! O Senhor Salvador vem!
Israel nunca deixará de existir
"Assim diz o Senhor, que dá o sol para a luz do dia, e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim diz o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR." Jr. 31: 35 - 37
Voltando à Igreja do 1º Século
O Novo Testamento Judaico por David Stern
Mais que uma obra sobre judeus, este é um livro judaico feito por judeus, para judeus e gentios. Sua personagem central, o Messias Yeshua (Jesus), era e é um judeu. A expiação vicária, a salvaçaõ, a imersão (batismo), a nova aliança e o verdadeiro conceito de Messias são todos temas judaicos. Em suma, o Novo Testamento tem como alicerce e ao mesmo tempo completa as escrituras hebraicas. Clique aqui para adquirí-lo.
Comentário Judaico do Novo Testamento por David Stern
944 páginas
Finalmente no Brasil e em português, o famoso comentário, versículo por versículo, do Novo Testamento no contexto JUDAICO, elaborado por David Stern. Nesta obra memorável e já conhecida mundialmente, o autor oferece aos estudiosos da Bíblia uma visão completa da cultura, da teologia e da geografia de Israel dos dias de Yeshua. Foram necessárias décadas de estudo e pesquisas nas línguas hebraica, grega e aramaica para proporcionar o máximo de entendimento dos textos originais.
Entenda as difíceis passagens do Novo Testamento em seu contexto original, restaurando o verdadeiro conhecimento bíblico dos apóstolos. Adquira este compêndio teológico e restaure as raízes bíblicas e judaicas da verdadeira fé cristã. Clique aqui para adquirir.
A Igreja do Primeiro Século era também a Obra do Espírito Santo
"E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo." (Mt. 3: 11)
"Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos terão sonhos; E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão; Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar." (At. 2: 16 a 18, 39)
"Em sua eterna sabedoria e graça, Deus decidiu conceder à Igreja todos os instrumentos espirituais necessários à Sua edificação: os 9 dons espirituais (I Cor. 12: 8 - 11) – palavra de sabedoria, palavra de conhecimento, fé, dons de curar, operações de milagres, profecia, discernimento de espíritos, variedade de línguas e interpretação de línguas - e os 5 ministérios (Ef. 4: 11)- apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre." Saiba mais.
"...uma obra...". Nem duas, nem três. Inacreditável! Projeto de D'us.
Músicas judaico messiânicas
Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se não me lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria." (Sl. 137: 5 - 6).
Nossos irmãos mais velhos, os judeus, foram escolhidos para serem luz entre as nações (Isaías 42:6-7). Se temos hoje a Bíblia Sagrada (AT/NT) em nossas mãos, graças aos judeus. Os autores de cada livro da Bíblia foram judeus. Nosso Senhor Salvador (Yeshua) é judeu porque está vivo, os apóstolos foram judeus. As Boas Novas começou com judeus e não é de duvidar que o último avivamento na Terra terminará com os judeus. Maranata! O Senhor Salvador vem!
Israel nunca deixará de existir