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UMA FÉ MONOTEÍSTA
A religião monoteísta que o Eterno estabeleceu começando com Abraão e consolidando com a vinda do Messias Yeshua, tem como base um conceito fundamental: O Eterno é Um. Dizer que o Eterno e trino, além de ser uma afirmação não bíblica, atenta contra a natureza fundamental do D'us Todo Poderoso, a Sua Unidade. Cremos que Yeshua é o Filho de D'us, e ele jamais atribuiu a si mesmo o ser o próprio Eterno. Yeshua chamou o Eterno de meu D'us, até no livro do Apocalipse e quando foi tentado no deserto disse que só deveríamos prestar culto ao Eterno. O Judaísmo Messiânico da Unidade, acredita que Yeshua é o Messias, mas não crê de forma alguma em trindade. O Judaísmo Messiânico da Unidade proclama abertamente que crê na Unidade do Eterno e que Ele é Um e a única fonte de toda a vida. O único que jamais teve um começo. O judaísmo Messiânico da unidade também acredita que o Messias deve ser chamado pelo seu nome, Yeshua, pois este nome foi dado pelo Eterno e tem um significado especial.
PORQUE YESHUA É A PALAVRA DE D'US?
O Eterno não precisa da palavra para se comunicar, palavra é um conceito para o mundo existente, não é conceito superior. A revelação divina não precisa necessariamente de palavras para ser transmitida. Mas quando o Eterno quer transforma uma revelação em algo que nós possamos captar, ela é transformada em palavras, e aí entra o Messias. O Messias é o transformador da mensagem Divina em Palavras. Por isso ele é chamado de a Palavra de D’us.
A CONGREGAÇÃO DO ETERNO:
A Congregação do Eterno é constituída por judeus circuncisos na carne e no coração e por gentios circuncisos no coração que se transformaram em prosélitos.
O QUE CREMOS?
Só existe um D'us, o Eterno. Um só mediador entre este D'us e os homens, o Messias Yeshua. Uma só Congregação do Eterno que começou com Abraão, recebeu a Torah através de Moisés, e foi restaurada pelo Messias Yeshua. Que a Nova Aliança internaliza a Torah em nossos corações. Confira na palavra de D'us: João 1:17, João 5:24, Êxodo 19:8-11, Atos 21:18-25, Efésios 1:17-22, Neemias 13:1, Mateus 16:18 (restaurarei e não edificarei), Jeremias 31:31-33, Hebreus 8:8-10, Atos 10:48, Efésios 4:6, 1 Timóteo 2:5.
A GENUÍNA RESTAURAÇÃO:
A nossa restauração não está ligada a reforma protestante, nem ao termo igreja do primeiro século ou visão apostólica. Porque no primeiro discurso de Pedro em Atos 3:20,21 ele já anunciava no primeiro século a verdadeira restauração, que havia sido profetizada pelo profetas de Israel. Se os emissários anunciavam uma restauração que é uma das razões da primeira vinda do Messias, além de pagar pela dívida da transgressão da Torah, então não faz sentido querer restaurar até o primeiro século. A VERDADEIRA RESTAURAÇÃO SÓ OCORRERÁ COM A ENTRADA DA PORÇÃO DAS NAÇÕES ESCOLHIDA PELO ETERNO E O RETORNO DE ISRAEL, COM SUA RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL COMO NAÇÃO. Tudo isto está ligado a promessas dadas desde Abraão, então a nossa restauração está comprometida com a Congregação do Eterno que começou com Abraão.
QUEM É A BABILÔNIA?
A Babilônia não é nenhuma igreja específica, mas um sistema religioso falso, fundamentado num calendário religioso de festas pagãs baseadas no calendário solar, na negação da Unidade do Eterno, no desprezo das Leis do Eterno, e na falta de fé nos testemunhos do Eterno. Qualquer pessoa que esteja compactuando com estas práticas ficam vulneráveis a Babilônia. Obviamente por trás da Babilônia existe uma força espiritual maligna e no livro do apocalipse há uma exortação clara para sairmos deste sistema religioso falso.
É POSSÍVEL EXISTIR CONGREGAÇÕES JUDAICO MESSIÂNICAS DA UNIDADE E CONGREGAÇÕES DE PROSÉLITOS FORA DO SISTEMA BABILÔNICO?
Com certeza e já está acontecendo isto. Líderes de Congregações Judaico Messiânicas da Unidade estão abrindo novas congregações e vários líderes e pastores de igrejas evangélicas estão tirando os conceitos babilônicos e guiando suas igrejas dentro do contexto bíblico. Além de congregações judaicas tradicionais que já tem a visão da Unidade do Eterno e da Torah, e pouco a pouco estão compreendendo o testemunho de Yeshua, obviamente fora da visão romana do Messias, que está envolta em mitologias e sincretismos religiosos. É preciso ver o Messias e entender suas palavras dentro do contexto judaico e fora do sincretismo religioso que surgiu no terceiro século.
ONDE ESTÁ O POVO DE D'US?
Vamos encontrar o povo de D'us espalhado. Estão dentro do Judaísmo Tradicional, dentro do Judaísmo Messiânico e dentro das Igrejas Evangélicas. São os judeus circuncisos na carne e no coração e os gentios circuncisos no coração.
Shalom para todos.
Marcos Andrade Abrão
FONTE: http://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=370475232970395&id=100000237643180
NOTAS
A Unidade do Eterno embora seja algo simples de entender, é bastante combatido, em razão do engano que o inimigo colocou introduzindo a trindade, uma visão antiga primeiramente promulgada por Semirames após a morte de Ninrode. No primeiro século esta doutrina voltou a tona através do gnósticos como a Tríade que futuramente se tornou a trindade. O Eterno é Um, fato bíblico e totalmente consolidados pelos textos bíblicos. A Unidade do Eterno é a base da fé monoteísta e Yeshua deixou isto muito claro, tanto ele como os apóstolos:
Efésios 4:6 "UM D'us e Pai de todos, O qual é sobre todos, e está em todos.
1 Timóteo 2:5 "Porque há UM só D'us e um só mediador entre D'us e os homens, Yeshua, o Messias, homem" - Tradução literal: "Porque D'us é UM. Também há um mediador de D'us e os homens, o homem Yeshua, o Messias"
João 17:3 "E a vida eterna é esta: Que conheçam a Ti, como o Único D'us verdadeiro, e a Yeshua o Messias, aquele ao qual Tu enviaste"
A passagem de 1 João 5:7 que pretensamente cita a trindade, estando apenas em 8 manuscritos entre 8000 manuscritos antigos, foi enxertado no século 16 e o próprio Herasmus de Roterdan relutou em colocar esta passagem em seu novo testamento grego, apenas inserindo-a na terceira edição, sob risco de excomunhão e mesmo assim colocando grandes ressalvas de próprio punho questionando a veracidade desta passagem. Passagem esta, fabricada no século 16 por um Frade da igreja Romana. Não estando presente em nenhum manuscrito antigo (Estudo de Luiz Felippe Cavalcante).
O maior problema com a doutrina do “unicismo” é que ela anula por completo o sentido da “obediência” exercida pelo Messias, que anulou a maldição causada pela desobediência de Adão e Eva. Ora, se Yeshua era uma encarnação de D’us o ato de obediência que serviu de restituição para nós, perde completamente o sentido, pois é o mesmo que dizer que D’us obedeceu a D’us. Na verdade Yeshua como Filho de Elohim, e manifestando-se em um corpo físico, precisou tomar a decisão de beber o cálice da aflição e do flagelo para se tornar o instrumento do Eterno para salvação dos homens e da terra, como já vimos. Mesmo sendo o próprio Filho de Elohim, foi requerido dele esta decisão e por isto se diz acerca dele: “Apesar de ser Filho, aprendeu a obediência pelo que sofreu” (Hebreus 5:8).
Ao rejeitar a verdade a pessoa recebe a operação do Erro. Os que rejeitam a verdade geralmente não querem pagar o preço pela verdade, pois embora ela nos liberte, a verdade nos liberta para servirmos ao Eterno e fazermos a vontade Dele, renunciando a nós mesmos. Muitos querem uma "verdade" manipulável, pois assim adaptam as limitações ou coveniências de suas próprias vidas. Quem quer receber a verdade, esteja disposto a viver a verdade. Shalom!
Alguns usam Judas 1:4 para defender a trindade, mas é só traduzir correto e o versículo separa completamente o Eterno do Messias Yeshua, e coloca Yeshua na posição de Mestre, ou seja, aqueles que eram os senhores dos escravos, denotando que ele foi colocado pelo Eterno para exercer autoridade sobre nós, afinal de contas foi ele quem pagou pelo nosso resgate com o seu sangue. Embora somos irmãos dele, há passagens bíblicas que os apóstolos se colocam como servo, escravo do Messias pelas razões acima. Este versículo na verdade é excelente, pois desmascara as pessoas que perderam o temor a D'us e usam a graça como uma desculpa para viverem uma vida sem nehuma consagração. A tradução literal é: "Certas pessoas entraram furtivamente (não pela porta correta), estes que desde tempos antigos já forma disignados para julgamento, mudam a graça do nosso D'us em lascívia (libertinagem, luxúria), e negam nosso mestre (não é kurios - senhor, mas o termo é "despotes" em grego) Yeshua, o Messias" (Judas 1:4).
Na carta aos Colossenses vemos que Yeshua é o Rosh (cabeça da congregação do Eterno), nele está toda plenitude cabível num ser, pois a plenitude do Eterno nem o mundo existente pode contê-la, e ele foi o modelo para a criação de todas as coisas, já que é o primogênito, ou seja, aquele que foi criado antes de todas as criaturas, em outras palavras o primeiro a receber vida no mundo existente. Ele é a imagem do D'us invisível e não o D'us invisível, pois ele, o Messias foi escolhido para ser o representante oficial do Eterno no mundo existente. Eis a tradução correta de um dos versículos distorcidos na carta aos Colossenses: Tradução de Colossenses 2:16,17 segundo os manuscritos semitas: "Portanto, não deixeis que vos perturbe a humanidade quanto ao comer, ou ao beber, nem hesiteis em participar das Festas, ou da Lua Nova, ou dos Shabatot. Tais coisas são o prenúncio daqueles que preparam o próprio corpo para ser julgado no Messias" (Colossenses 2:16,17).
Yeshua tem substância Divina, mas não é uma "divindade". Na verdade este termo "divindade" não deve ser usado. O Eterno é o Todo Poderoso, a fonte de toda a vida, o D'us Uno e Único. O doador de todas as coisas. Quando dizemos que Yeshua foi gerado com subtância Divina, é obvio, que ele recebeu isto do Eterno, sendo Unigênito, único gerado do tipo. Esta substância Divina que está no Messias, o capacita para ser o representante oficial do Eterno, mas no o torna um segundo deus, nem uma divindade. Yeshua, nas suas próprias palavras disse que é o Filho de D'us, o Messias. O Eterno é Um, e Yeshua é o Messias.
É verdade. Existem versículos abundantes afirmando a Unidade do Eterno e que Yeshua é o Filho de D'us, o Messias e não uma parte da trindade. Mas existem alguns versículos que foram enxertados nos manuscritos, outros mal traduzidos e ainda outros que revelam coisas profundas acerca da relação do Pai com o Filho e são mal compreendidos. Mas, volto a dizer quando a Unidade do Eterno as citações são abundantes e incontestáveis. A Bíblia é o livro da verdade, jamais estaria escrito que o Eterno é Um, se Ele fosse trindo, isto não tem o menor sentido.
Marcello Fabbrini
A farsa da trindade. OBSERVE A NOTA DE RODAPÉ DA BÍBLIA DE JERUSALÉM-CATÓLICA.
É possível que em sua forma precisa essa fórmula - pai-filho-espirito santo reflita a influência do uso litúrgico, posteriormente fixado na comunidade primitiva, sabe-se que o livro de Atos fala em batizar em nome de Yeshua, mas tarde deve-se ter estabelecido a associação do batismo as três pessoas da trindade. Aqui as passagens em nome de Yeshua: Atos:2:38; Atos:8:16; Atos:10:48; Atos:19:05
Um estudo para todos refletirem sobre a Unidade do Eterno
D'us é Uno (um) e não trino!
e a revelação de Yeshua
e do espírito do Santo!
Um aspecto fundamental acerca da existência do Eterno é que Ele é UM. Esta unidade está estampada na bíblia de uma forma clara, precisa e inquestionável. Para tratar deste assunto têm sido formulados vários argumentos, e entre eles o fato de que “Elohim” é o plural de D’us e que “Echad” embora signifique “um”, tem um caráter de “unidade composta”. Precisamos compreender que o Eterno embora seja Um, recebe um título no plural para expressar a Sua pluralidade no que diz respeito às diversas manifestações ou emanações do Seu próprio espírito. A Sua grandeza tanto no aspecto da graça como da justiça é multiforme e se desdobra através de incontáveis formas. Os conceitos fundamentais da Sua sabedoria foram revelados ao nosso povo através da Torah, o qual foi plenificado através do testemunho de Yeshua. O Eterno é Um, mas expressa Sua grandiosidade através de Suas múltiplas manifestações. Ele, bendito seja o Seu nome, é o “HaGdulah BaM'romim”, a “Majestade nas Alturas”, o Todo Poderoso.
O termo hebraico “Echad” significa um, mas tem o sentido de uma unidade composta em algumas aplicações, porém é bom lembrar que o termo “Elohim” que é plural, foi acompanhado pelo verbo “Bará” (criou), o qual foi empregado no singular logo na primeira frase do livro de Gênesis, no versículo um do capítulo um. Quando se usa o termo “unidade composta” para se referir a “Echad”, usa-se o exemplo de um objeto que pode conter outros objetos, como uma bandeja com vários copos. Mas é bom lembrar que embora uma bandeja possa conter vários copos, ainda é uma bandeja e não duas ou três. Como já vimos, o Eterno é um, mas pela Sua natureza incomensuravelmente poderosa e grandiosa, Ele pode se revelar de maneira múltipla e através de recursos ilimitados, que estão muito além da capacidade humana de compreender e captar. Fazendo uma analogia ao exemplo da bandeja, diríamos que o Todo Poderoso pode emanar o Seu espírito através de inúmeras expressões ou de pessoas usadas por Ele, sem deixar em hipótese alguma de ser “UM”. Na verdade o mundo existente não suportaria a plena Unidade do Eterno, embora seja a Sua Unidade que atrai todo o mundo existente a Ele, por exercer uma espécie de força gravitacional incomensurável grande.
Ser UM é mais específico do que ser único. O Eterno é o único D’us e ao mesmo tempo Ele é essencialmente UM, ou seja, é uma personalidade única sem nenhuma subdivisão. Neste contexto, chamar D’us de “trino” atenta contra a verdade fundamental de que Ele é “uno”. Mesmo o termo “triunidade” ou “trindade” sugere que o Eterno tenha uma tripla personalidade, ou seja, seriam três pessoas que supostamente existiriam em plena unidade. Certamente esta doutrina surgiu da influência helenista, ou seja, da cultura e do pensamento grego, que por natureza é dualista e quando se trata das questões religiosas é tendenciosamente politeísta. Mas, se pesquisarmos mais profundamente encontraremos a fonte desta doutrina no sistema religioso babilônico, criado por Semírames e os sacerdotes de Ninrode, que criaram a primeira trindade, constituída pelo suposto deus pai e também o deus sol (Ninrode), da suposta deusa Semirámes e do suposto deus filho Tamus. Esta falsa religião é preservada até hoje através das datas comemorativas tendo como referencial o calendário solar. O falso deus sol é comemorado no domingo, o nascimento do pretenso deus filho Tamuz é comemorado na conhecida festa do natal e a deusa Semírames na data da páscoa cristã que marcaria a sua reencarnação, a qual não coincide com a data da páscoa estabelecida pelo Eterno que é no 14º dia do mês de Nissan.
Se o Eterno existisse através de três personalidades, não haveria nenhum sentido para usar o termo “Echad”, nem em dar tanta ênfase acerca à Sua unidade. A trindade pode conviver com o conceito de que o Eterno é o único D’us, mas fere a definição de que este D’us além de ser o único D’us verdadeiro, é UM (UNO), ou seja, tem apenas uma personalidade.
Existe também outra doutrina com relação ao Messias que recebe o nome de “unicista” entre os evangélicos, que difere do conceito judaico de “unicismo”. Esta doutrina evangélica afirma que Yeshua é uma manifestação de D’us, uma espécie de encarnação de D’us. Esta concepção também não encontra sustentação bíblica consistente, pois como já vimos, o Messias é o Filho unigênito, ou seja, o único gerado com o DNA espiritual do Eterno. O termo unigênito pode ser traduzido como “único do tipo”, “exclusivo” e de uma forma mais geral o “único gerado”, como lemos na B’rit Chadashá: “Visto que, desta maneira amou D'us o mundo, de tal modo, que deu o Seu Filho unigênito (único do tipo, único gerado, exclusivo), a fim de que todos os que colocam a confiança em direção a ele, não sejam destruídos, mas tenham vida eterna” (João 3:16). Yeshua existe como pessoa, tendo personalidade própria, experiência própria e é a testemunha fiel do Eterno. O maior problema com a doutrina do “unicismo” é que ela anula por completo o sentido da “obediência” exercida pelo Messias, que anulou a maldição causada pela desobediência de Adão e Eva. Ora, se Yeshua era uma encarnação de D’us o ato de obediência que serviu de restituição para nós, perde completamente o sentido, pois é o mesmo que dizer que D’us obedeceu a D’us. Na verdade Yeshua como Filho de Elohim, e manifestando-se em um corpo físico, precisou tomar a decisão de beber o cálice da aflição e do flagelo para se tornar o instrumento do Eterno para salvação dos homens e da terra, como já vimos. Mesmo sendo o próprio Filho de Elohim, foi requerido dele esta decisão e por isto se diz acerca dele: “Apesar de ser Filho, aprendeu a obediência pelo que sofreu” (Hebreus 5:8). Neste versículo fica mais do que claro que Yeshua é uma personalidade separada de D’us, que depende e foi gerado por D’us, e que embora tenha o DNA espiritual do Pai, e exerça algumas funções de caráter Divino, também está em um processo de aprendizagem na sua interação com o Todo Poderoso.
Um outro fato relevante foi quando Yeshua estava no madeiro, derramando o seu sangue como um sacrifício perfeito, fazendo-se maldição por nós, e naquele momento recebendo sobre ele o jugo dos pecados de todos aqueles que viriam a aceitar o seu testemunho, os quais herdarão o reino dos céus. Um conceito fundamental sobre o Eterno é que Ele é santo e jamais o pecado poderia estar Nele ou recair sobre Ele. Em razão disto, naquele exato momento, às três horas da tarde (hora nona do dia), quando se oferecia o sacrifício diário no templo, Yeshua recebeu a culpa pelos nossos pecados, exatamente como o cordeiro que antes de ser sacrificado recebia a culpa do ofertante que impunha as suas mãos sobre a sua cabeça. Precisamente neste momento, o D’us Todo Poderoso se afastou do Messias Yeshua, o que foi sentido pelo Seu Filho que clamou: “D’us meu, D’us meu, porque me abandonaste? (Mateus 27:46b)”. Este versículo que havia sido profetizado no Salmo 22:1, expressa o momento quando o Eterno se afastou momentaneamente do Seu próprio Filho, porque o pecado não pode de forma alguma está associado a Ele. Foi uma das vezes na B’rit Chadashá que o Messias não chamou o Eterno de Pai, mas de D’us. No livro de Isaías, há uma profecia que tem dupla aplicação, ou seja, parcialmente se refere a Israel e plenamente ao Messias, e diz: “Por um breve momento te abandonei, mas com grandes misericórdias torno a acolher-te” (Isaías 54:7). Ali, naquele momento, Yeshua pagou o preço mais alto, o de perder momentaneamente o contato espiritual com o Eterno, e carregar sozinho o jugo do pecado, tornando-se o instrumento da salvação do Eterno. O Eterno participou daquele momento através da incomensurável dor de ver o Seu próprio Filho passando tão grande aflição. Com a morte do Messias foi consumada a obra da salvação, o pagamento da dívida da transgressão da Torah, abrindo um porta para todos que recebem o seu testemunho, a fim de fazerem teshuvá, retornando ao Eterno em genuíno arrependimento.
Um acontecimento correlato a este ocorreu no deserto, quando muitos do povo de Israel estavam morrendo pelas picadas de serpentes venenosas. Na ocasião Moisés clamou por livramento e o Eterno ordenou-lhe confeccionar uma serpente de bronze, que posteriormente foi destruída, pois tinha uma aplicação apenas para aquele momento. Naquela época o bronze polido era usado como espelho, e aquela serpente de bronze refletia a luz do sol, o que fazia com que fosse vista a longas distâncias. Assim, cada vez que alguém era picado por uma cobra venenosa, bastava olhar para aquela serpente de bronze e era curado instantaneamente. Obviamente ao olhar para a serpente a pessoa deveria estar imbuída de fé e confiança nas palavras de Moisés, as quais lhe foram reveladas pelo Eterno, como está escrito: “Confeccionou Moisés uma serpente de bronze e a colocou sobre uma haste. O homem sendo mordido por uma serpente olhava a serpente de bronze e vivia” (Números 21:9). Assim também Yeshua, o Filho de Elohim, foi levantado pelo Eterno e colocado como instrumento de vida e salvação, e todo aquele que olhar para ele com fé, será salvo, recebendo o livramento e a libertação do “veneno da serpente espiritual” que são: o pecado, a opressão maligna e a morte espiritual. A quem o Eterno revelar Yeshua, viverá por toda a eternidade e jamais perecerá nas trevas. Acerca disto o Filho de Elohim certa vez disse: “E exatamente como Moisés levantou a serpente no deserto, deste modo é necessário o Filho do homem ser levantado (elevado), a fim de que todo aquele que depositar confiança (crer) em direção a ele não seja destruído, mas tenha a vida eterna” (João 3:14,15). Quando depositamos confiança nas palavras de Yeshua, estamos na verdade confiando no Eterno que o enviou. Mas quando rejeitamos e não confiamos nas palavras do Filho de Elohim, estamos na verdade rejeitando o plano que foi estabelecido pelo Eterno, e por isto se diz: “Quem deposita confiança (crer) em direção ao Filho tem a vida eterna, mas o que nega (não deixar-se persuadir, desobedece) o filho não verá a vida, mas a ira de Elohim permanece sobre ele” (João 3:36). Assim como no deserto era preciso acreditar nas palavras de Moisés e olhar para a serpente de bronze, agora se faz necessário acreditar nas palavras de Yeshua, o Filho de Elohim, e olhar para ele na ótica da revelação do Eterno, para sermos salvos da morte espiritual e livres da condenação da alma. O sacrifício que o Filho de Elohim fez foi uma grandiosa prova de amor, recebendo aprovação do próprio Pai e honrarias dos seres angelicais, e assim, todos os que dizem amar verdadeiramente o Eterno, receberão a revelação do Filho de Elohim, pois este é o filho amado do Eterno, o Messias. Acerca destas coisas, lemos na B'rit Chadashá: “Mas, veja, um som proveniente dos céus disse: este é o Meu Filho querido (amado) em quem tenho muita satisfação” (Mateus 3:17). Em Mateus 17:5b o Eterno repete esta declaração e acrescenta: “a ele ouvi”. Enfim, o Eterno, que é UM, tem um Filho e este Filho é Yeshua, o Messias, o qual é o Seu instrumento para redimir os homens e a terra, e derrotar todas as forças das trevas que se rebelaram contra Ele.
Vamos agora identificar algumas situações no Tanach, em que há a participação do Filho de Elohim. No livro de provérbios lemos: “Quem subiu ao céu e desceu? quem encerrou os ventos em seus punhos? quem amarrou as águas no seu manto? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o Seu nome, e qual é o nome do Seu Filho, se o sabes?” (Provérbios 30:4). E no livro de Salmos lemos: “Contarei o estatuto do Eterno: Ele me disse: Tu és Meu Filho, hoje Te gerei. Pede-Me e Te darei as nações por herança, e os confins da terra por possessão” (Salmos 2:7,8). O Rei Davi conhecia o Filho de Elohim e certa vez disse: “Oráculo (disse por revelação) do Eterno ao meu Senhor: Permanece a minha direita até que Eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés” (Salmos 110:1). Neste versículo o rei Davi usa para se dirigir ao Eterno o Seu nome sagrado, conhecido como o “tetragrama”, e para o Messias o termo “Adoni”, que significa “meu Senhor”, revelando assim duas pessoas, ou seja, o Pai e o Seu Filho Yeshua. Quando o Eterno chamou Abraão para firmar com ele uma aliança, naquela ocasião Ele ordenou que Abraão cortasse os animais no meio, como já vimos, e colocasse suas metades defronte umas das outras. Mas, quando Abraão estava pronto para firmar a aliança com o Eterno, e passar pelas metades dos animais, caiu sobre ele um profundo sono e o Eterno passou sozinho pelas metades através de um fogo fumegante e uma tocha de fogo, como está escrito: “E foi quando o sol já estava posto e escureceu, e eis que um fogo fumegante e uma tocha de fogo passaram pelas metades” (Gênesis 15:17). Observe que haviam duas pessoas, ou seja, o Eterno representado pelo “fogo fumegante” e o Messias pela “tocha de fogo”. O Filho de Elohim, Yeshua, o Messias, é uma tocha de fogo que foi gerada do fogo fumegante para ser o representante oficial do Todo Poderoso no mundo existente. Mais um exemplo, entre outros, é quando Moisés chega à sarça ardente, e antes de ouvir a voz de D’us, vê o Anjo do Eterno, que é o Filho de Elohim. No texto do livro de Êxodo lemos: “Viu o Anjo do Eterno numa chama de fogo no meio de uma sarça; Moisés olhava, e a sarça queimava no fogo e a sarça não se consumia” (Êxodo 3:2).
Quanto ao espírito Santo, na verdade é representado como as emanações do Eterno no mundo existente. Estas emanações se desdobram no que é revelado na Bíblia como os sete espíritos de D’us. No original, “Ruach Ha Kodesh”, significa literalmente o “espírito do Santo” ou “espírito, o Santo”, que é uma manifestação tolerável do Eterno no que diz respeito as suas criaturas. Assim, a presença de D’us é sentida pela emanação do Seu espírito, que vem sobre nós numa medida suportável. Se o Eterno se manifestasse de forma plena, o homem expiraria (morreria), pois não poderia suportar a presença do Todo Poderoso numa intensidade maior. Porém é bom ressaltar que quando o Eterno está se manifestando através da emanação do Seu espírito, é Ele próprio agindo, se comunicando conosco, nos guiando ou nos corrigindo. Não é apenas uma “áurea espiritual”, é a pessoa do Eterno que está operando em nós pela sua capacidade de estar presente em todos os lugares e ao mesmo tempo se comunicando com todas as pessoas que estão em todos estes lugares. Como já vimos, Ele nos transmite o espírito do Seu Filho, ou seja, a unção do Messias. Para o Todo Poderoso, bendito seja Ele, tempo e espaço, começo e fim, entre outras coisas, são apenas realidades que Ele criou para compor os mecanismos que regem o mundo existente. Ele na sua incomensurável grandeza transcende a tudo isto e emana sua presença sobre nós, através do Messias, numa intensidade tolerável e suportável para se fazer conhecer, caso contrário seríamos consumidos ao nos aproximarmos Dele.
Na verdade, só o Filho de Elohim pode permanecer a um nível de comunhão mais íntima e profunda com o Eterno, em razão da sua própria constituição, tendo sido gerado por excelência, de uma forma especial, e tendo substância Divina. Por isto, Yeshua pode refletir perfeitamente o brilho da luz Divina do Eterno sobre nós. Vê-lo é como ver D’us, estar próximo dele é como estar próximo do Eterno. É por este motivo que Yeshua é chamado de: “a lâmpada” de D’us e mais precisamente ele é a “menorá” (candelabro de sete hastes que estava no templo), pois ilumina o caminho dos que vão ao encontro do Eterno e, ao mesmo tempo, acende o fogo da unção, que é o poder de D’us, capacitando e agindo no espírito do homem. Como já lemos: “A cidade (nova Jerusalém) não tem necessidade do sol nem da lua a fim de que eles a iluminem, visto que a glória de Elohim a iluminou e o Cordeiro é a Sua lâmpada” (Apocalipse 21:23). O sentido pleno do versículo é que o Eterno colocou Yeshua como uma candeia (vela ou lâmpada) sobre o mundo para iluminá-lo. A luz do Messias procede do Pai, que é a fonte, mas é através do Filho de Elohim que somos
iluminados. Ele, Yeshua, foi gerado com uma capacidade de suportar a presença do Eterno numa intensidade ilimitadamente maior do que nós, e tem a missão de refletir esta luz Divina sobre nós.
O espírito do Santo, manifestado na terra através de sete emanações, revela não só uma diversidade de manifestações, mas também uma variedade de carismas e de dons. Em todos os casos, o Eterno está presente e a manifestação do Seu espírito numa pessoa não é apenas uma energia que está emanando sobre ela, mas a expressão viva do Todo Poderoso, que pelo Seu atributo de onipresença, está agindo efetivamente na vida da pessoa, ensinando, dirigindo e inspirando os seus passos. D’us está em todo lugar, mas quando dizemos que estamos na presença Dele é o mesmo que dizer que o Eterno permitiu fazer sentida a Sua presença e abriu uma porta de comunicação espiritual conosco. Nestes casos diríamos que Ele nos deu olhos para ver e ouvidos para ouvir numa dimensão espiritual. É muito significativo que os sete espíritos de D’us foram colocados no Messias e vem sobre nós através dele, pois como já vimos, é a unção do Messias.
Seguindo este pensamento, lemos no profeta Isaías que os sete espíritos de D’us pousam e operam no Messias. O texto diz: “Um rebento sairá do tronco de Jessé e um ramo novo brotará das suas raízes. E sobre ele pousará o espírito do Eterno (1), o espírito de sabedoria (2), e de compreensão (3), o espírito de conselho (4), e de poder (5), e de conhecimento (6), e temor ao Eterno (7)” (Isaías 11:1,2). No livro do apocalipse (capítulo 4, versículo 5) o apóstolo João tem uma visão espiritual e vê originalmente sete tochas de fogo, semelhantes a uma menorá (candelabro), que são definidos por ele como os sete espíritos de D’us. Esta visão lhe é esclarecida um pouco depois (no capítulo 5) e ele vê as sete tochas como os sete olhos que estão no Messias, que é representado como um Cordeiro. Vamos ler esta passagem: “Também vi no centro do trono e dos quatro seres viventes, e no meio dos anciãos, em pé, um Cordeiro (Yeshua) como tendo sido morto (referente ao seu sacrifício), tendo sete chifres (autoridade sobre os reinos da terra) e sete olhos, os quais são os sete espíritos de D’us enviados em direção a toda a terra” (Apocalipse 5:6). Os sete espíritos de D’us, como tochas de fogo estão no Cordeiro, que é o Messias. O interessante é que os sete espíritos de D’us são enviados a toda a terra depois de terem pousado no Messias, reforçando o argumento da unção do
Messias, como já tratamos neste livro. Em razão disto o espírito do Messias que vem sobre nós é procedente do Eterno a fim de nos fazer semelhantes ao Seu Filho: “Mas vós não estais em carne, mas em espírito, se é verdade que o espírito de D’us habita em vós. Mas qualquer que não tem o espírito do Messias, este não é dele” (Romanos 8:9). O Apóstolo João disse: “Sendo assim, permaneça em vós o que ouvistes desde o princípio. Se permanecer em vocês o que vocês ouviram desde o princípio, também vocês permanecerão no Filho e no Pai. Quanto a vocês, a unção que Dele recebeste permanece em vocês, e não tendes necessidade de que alguém ensine vocês, mas à medida que a Sua unção ensina a vocês acerca de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nela exatamente como ela vos ensinou” (1 João 2:24,27).
Recapitulando, a unção que está em nós é a unção do Messias, pois veio através dele e com suas características. Porém a origem desta unção tem origem no Eterno, de onde todas as coisas procedem. Tudo isto é operado através dos sete espíritos de D'us, que são Suas emanações no mundo existente. Quando Yeshua falou do “Ajudador”, que também foi traduzido como defensor ou consolador, ele disse que fluía (procedia) do Pai, e ele nos enviaria para dar testemunho dele, porque há de receber do que é dele (João 16:13,14). Este ajudador é o próprio espírito de D’us que vem sobre nós contendo o carisma do Seu Filho Yeshua. Isto seria o mesmo que dizer que quando o espírito de D’us vem sobre nós contendo a unção do Messias, o Pai e o Filho passam a habitar em nós espiritualmente, e é por isto que se diz: “Respondeu Yeshua e disse: Se alguém me ama, observará (guardará) a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos em direção a ele, e faremos nele morada” (João 14:23). Assim, o Eterno é um, Yeshua é o Seu Filho unigênito e o espírito do Santo, que na verdade são sete espíritos, são emanações do espírito do Eterno. Estas manifestações do espírito do Eterno operam em cada pessoa a fim de cumprir Seus propósitos, gerando nove dons espirituais e diversos outros dons naturais. Os dons espirituais abrem a porta para a operação do poder sobrenatural de D’us e os dons naturais dizem respeito a uma capacitação para realizar diversos ofícios e trabalhos de aplicação prática neste mundo (Ler: 1 Coríntios 12:7-11).
Uma observação que é importante citar, é que o termo: “Pai, Filho e espírito Santo” que está escrito em algumas Bíblias em Mateus 28:19 e 1 João 5:7, não consta em todos os manuscritos gregos, nem no aramaico e hebraico, ou foram enxertados posteriormente. Na referência de 1 João 5:7, em especial, algumas bíblias não incluem o termo “Pai, Filho e espírito Santo”, outras colocam entre parênteses e outras contêm no rodapé um comentário acerca da não existência deste texto nos manuscritos originais. Quanto a Mateus 28:19 ocorre o mesmo, pois foi enxertado nos manuscritos gregos, como se lê em nota de rodapé da Bíblia de Jerusalém, a qual foi organizada por editora católica. Mas infelizmente em razão da trindade ser um dogma que recebeu tanta ênfase da igreja romana, estes textos permanecem na maioria das versões do Novo Testamento. Porém, não por uma contradição, mas como comprovação da ilegitimidade destes versículos, todas as imersões que ocorrem no livro de Atos são em nome de Yeshua e não em nome da trindade. Vemos isto em Atos 2:38, Atos 10:48 e Atos 19:5 comprovando de forma indubitável que a imersão deve ser feita em nome do Messias Yeshua e não em nome da trindade. A tradução correta dos versículos que pretensamente fariam menção a trindade é: “Sigam, então, fazendo discípulos de todas as nações, imergindo-os (batizando-os) em meu nome, ensinando-os a observar cuidadosamente tudo quanto vos tenho ordenado. E veja, sou com vocês todos os dias até a consumação dos séculos” (Mateus 28:19,20) – “E o espírito (de D'us) é o que dá testemunho porque o espírito (de D'us) é a verdade” (1 João 5:7).
Outra observação importante ocorre no livro de Marcos, no capítulo 12, quando um escriba pergunta para o Messias qual é o principal de todos os mandamentos. Na resposta, Yeshua cita o “Shemá” (Deuteronômio 6:4-9), cujas palavras devem ser colocadas no coração, ensinadas aos filhos, recitadas ao levantar-se e ao deitar-se e quando caminhar, atadas como sinal nas mãos e na testa e escritas nos umbrais das portas das casas. O problema é que em muitas traduções da B’rit Chadashá a palavra “um” é substituída equivocadamente pela palavra “único”. No grego, “um” tem origem no termo “heis” e “único” no termo “monos”, e embora em Marcos 12:29 é usado no original grego o termo “heis” (UM) e não “monos” (único), as traduções em português e em outras línguas traduzem equivocadamente o texto da seguinte maneira: “O Senhor nosso D’us é o único Senhor”, ao invés da maneira correta, que é: “O Senhor é nosso D’us, o Senhor é UM”, como também está escrito na Torah em Deuteronômio 6:4. Vamos ler agora todo o versículo traduzido literalmente do grego e do hebraico: “Respondeu Yeshua: Porque o primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Eterno é nosso D’us, o Eterno é UM” (Marcos 12:29).
Concluindo, o Eterno não é trino nem Yeshua é uma manifestação de D’us. O Eterno é UM, pleno em unidade e com múltiplas manifestações que exaltam Sua grandiosidade. Yeshua é o Filho de Elohim e mesmo tendo o DNA espiritual do Pai, foi um dia gerado e exerce uma função específica no reino de D’us. Quanto a esta revelação chamaremos de UNIDADE.
FONTE: http://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=370463302971588&id=100000237643180
TESTEMUNHO DA VIAGEM DO JEFFERSON À CONGREGAÇÃO ADONAI SHAMAH NO RJ
Jefferson Alegre Dewes
Também sou muito grato ao Eterno e Seu Filho Yeshua, por me concederem a verdade que tanto busquei e por ter me dado forças para passar por todo deserto que atravessei pra chegar até aqui. Esta visita não foi por vontade humana, mas por vontade do Eterno. Isso se confirmou muitas vezes em apenas poucas horas que cheguei de volta a Santos. Estive no lugar certo e na hora certa! Nunca a vontade de D’ús foi tão clara na minha vida. Também não tinha conhecido até sexta-feira, uma família como a Adonai Shamah, nunca tinha presenciado uma prática tão profunda da Torah, da fé... que foram comprovadas pelos frutos, que minha alma pode sentir nesses dias, como, amabilidade, mansidão, shalom, alegria... Agradeço muito também pela vida do José Adelmo de Matos, que também por seus frutos, tornou possível minha a viagem até o Rio. É dificil expressar tudo que sinto em palavras, mas é uma enorme gratidão por todo amor com que me trataram... Que o Eterno abençoe e guarde toda a congregação em nome de Yeshua Ha Mashiach, que continuem sendo um forte instrumento nas mãos do Eterno. Shalom!